Ground control to Major Tom

Assisti só um bloco de Capitu. Não desgostei como achei que aconteceria, e talvez a única coisa que achei meio forçada (ou no mínimo distoante do geral) foi a atuação do rapaz que faz o Bentinho jovem. Se sair em dvd vou querer ver bonitinho, com certeza.

***

O novo álbum do Cure (4:13 Dream) parece com os álbuns velhos do Cure. Ok, está um pouco mais serelepe mas não chega a nenhum momento Friday I’m in Love, vamos dizer. Só que também não tem nenhuma música tristonha do tipo A Letter to Elise. Enfim, deve agradar os fãs, só não é daqueles com músicas inesquecíveis e blablabla. Mas se rolar um show de divulgação no Brasil, já valeu o lançamento.

Continue lendo “Ground control to Major Tom”

Como não fazer um final de temporada:

1. Faça com que a personagem inicialmente chata fique legal e então a deixe chata novamente;

2. Coloque o clímax no início e deixe 40 minutos de “tudo bem quando acaba bem”;

3. Esqueça de deixar um bom gancho para a temporada seguinte.

Lição do dia oferecida por True Blood, da HBO. A continuação desse post tem um monte de spoilers, então só leia se já tiver assistido ao último episódio ou se saber das coisas antes não te incomoda, sim?

Continue lendo “Como não fazer um final de temporada:”

(Channel 4) Dead Set

Histórias de zumbis não costumam mudar muito na essência. A “praga” surge do nada, pegando as pessoas de surpresa e fazendo do enredo acima de tudo um conto sobre sobrevivência. Sim, eu não esqueço da questão da crítica à sociedade, mas convenhamos, tirando aquele negócio de “a moral da história”, o que vemos é uma gritaria danada e gente tentando salvar a pela a qualquer custo.

Por isso que não me surpreende que a minissérie Dead Set (do Channel 4) não experimente nada criativo nesse ponto. Na história, zumbis atacam a Grã-Bretanha do nada, ninguém sabe de onde eles surgiram só se sabe que se você morrer após ser mordido por um deles, você também virará um morto-vivo. Ok, até aí nada de errado, e essa parte do “nada de novo mas nada de errado” eles conduzem muito bem. As cenas básicas de zumbi comendo gente, ou de pessoas fugindo desesperadas dão o mesmo medo que qualquer bom filme do gênero.

Continue lendo “(Channel 4) Dead Set”

Bad Things

Então que já estou no terceiro episódio de True Blood. Por enquanto ainda meio estranho, não sei bem qual é o rumo que tomará. E a única coisa que está enchendo o saco mesmo é a quantidade enorme de cenas de sexo por episódio. Ok, vampiros são sensuais, já entendi. Vamos à história, sim? Não, não é ser puritana nem nada, só que as cenas com o irmão da Sookie, por exemplo, não acrescentam absolutamente nada. E pior, ele nem vampiro é! Enfim, vejamos como ficarão as coisas daqui para frente.

De qualquer modo, o fato é que eu queria comentar sobre algo muito positivo na série: a música da abertura do True Blood. Bad Things, do Jace Everett. Saca aque tipo de música que você ouve, ouve, ouve e não enjoa? Poisé. Para dar uma conferida na abertura, é só clicar aqui. Depois vou querer dar uma conferida nas outras músicas do sujeito, vamos ver se é aqueles casos de uma faixa boa só.

PS: Fábio pediu para eu perguntar o que acharam da nova nuvem de tags. :g:

Terceira temporada de Dexter

(e Batman!)

A tendência no mundinho da promoção de séries parece ser um tal de “oops, deixei vazar!“, naquela tentativa de sacar o que a audiência acha sobre o que vai ao ar. Isso principalmente com séries novas  – ou vocês acham que foi muito difícil eu ter conseguido assistir os pilotos de The Mentalist, Fringe e True Blood antes das séries irem ao ar? De qualquer modo, o sisteminha também tem funcionado com séries que já estão caminhando para seus segundo, terceiro anos, como é o caso de Dexter.

Continue lendo “Terceira temporada de Dexter”

Back in Black

Para ninguém dizer que não cumpro minha palavra, voltei ao preto. Para falar bem a verdade, o branco não rolou mesmo, independente da enquete. Parecia que eu estava postando em um blog de outra pessoa. Agora fica aqui o registro: depois de passar o sábado inteiro mexendo em templates, só mudo no ano que vem. Isso se mudar! E antes que os 40 a favor do branco se manifestem, já digo que o é o novo preto e eu sou uma pessoa bastante tradicional.

No mais, deixo um abraço para o Alisson, colega do Fábio que estava torcendo para o retorno do pretinho básico (pelo menos segundo o Fábio, eu espero que “Alisson” não seja um amigo invisível e essas coisas). Deixo também uma sugestão para os órfãos de Arquivo X: a partir de 9 de setembro assistam Fringe, a série nova da Warner. O elemento estranho é outro, mas no final a história é igual. E é isso. Amanhã eu volto.

True Blood

Resolvemos dar uma conferida nos novos lançamentos de séries, e a primeira escolhida foi True Blood. Isso porque (não sei se já deixei claro aqui) sou apaixonada por histórias de vampiros, não importa o quão ruim a história possa ser. E o melhor é que após assistir a quase uma hora do episódio piloto da série, devo dizer que a série tem tudo para ser muito, muito legal.

O que não é exatamente de se surpreender, já que é uma série da HBO (falando sério, quanta coisa ruim da HBO você consegue lembrar de ter visto?) e ainda conta com a assinatura do Alan Ball (oi, Six Feet Under?). Tudo bem, tudo bem, eu sei que passado não garante qualidade alguma, mas pelo menos pelo piloto parece que pelo menos estão trabalhando para manter a “fama”, digamos assim.

Continue lendo “True Blood”

Vampire Princess

Já comentei sobre alguns animes aqui no Hellfire, mas devo dizer que não sou exatamente uma fã. Gosto e algumas vezes tenho até curiosidade de conferir, mas não é exatamente o tipo de coisa sobre a qual estou sempre atrás de notícias, informações e links para download. De qualquer modo, dia desses conferi três episódios de Vampire Princess e gostei bastante.

Baseado em um mangá, a série para tv foi lançada em 1997, e conta a história de Miyu, uma “vampiresa” responsável por mandar os Shinmas (demônios que se aproveitam de fraquezas humanas) de volta para as trevas. Como deu para perceber, o tom principal é o de terror (e talvez até por isso eu tenha gostado tanto dos episódios que assisti). Seguem aqui alguns comentários sobre eles:

Continue lendo “Vampire Princess”

Nasi e os Irmãos do Blues

Qualquer um que é minimamente ligado ao cenário musical brasileiro, mas especificamente do rock, está sabendo do bafafá que foi a saída do Nasi da banda Ira!. Ameaças com facas, processos de interdição e por aí vai – a coisa foi feia mesmo (mas niguém disse que separações são fáceis, certo?). Mas acredito que não cabe ao público definir quem é o certo ou o errado nessa história toda, nossa função é ouvir música – então vamos à música.

Na época que ainda estava no Ira! (láááá nos anos 90), o Nasi tinha um projeto muito bacana, conhecido como Nasi e os Irmãos do Blues (aahhh, agora você entendeu o título do post). O projeto é tão bacana, mas tão bacana, que dele saíram três álbuns e inúmeras participações em festivais de blues, o fato é que por mais que eu goste de Ira! devo dizer que Nasi e os Irmãos do Blues é bem melhor. As letras são inocentes e ao mesmo tempo irreverentes (você escuta coisas como “eu sou o gângster, o gângster do amor”, “quando olhas para mim quando está calor eu sinto frio” e outros versos desse naipe).

Continue lendo “Nasi e os Irmãos do Blues”

Honey Honey

A Valinor começou uma disputa sobre os melhores desenhos da infância, e agora na primeira fase a idéia é selecionar o top of mind, digamos assim. Ou seja, os 10 desenhos que o pessoal considera nostálgico, seja lá qual for a razão. Aí enquanto fazia minha listinha, procurava por videos no YouTube para ilustrar e tudo o mais (até porque sou criatura metódica). E eis que encontro… A ABERTURA DE HONEY HONEY!! Ok, eu sei que a macharada provavelmente não lembrará desse desenho, mas gente, eu era apaixonada por isso. Aliás, o Fênix foi uma das minhas primeiras paixões platônicas, hehe. Para quem não sabe do que estou falando, tem um video do sbt bem bacana com o resumo sobre a série (tenho certeza que refrescará a memória de vocês).