Ren & Stimpy

Não fazem mais desenhos como antigamente. Assisti um episódio de Ren & Stimpy ontem no Fábio. Que saudades das tardes assistindo esse que é um dos desenhos mais pirados e bagacêras que eu já vi até hoje.

Btw, a palavra saudades deveria ter uma foto minha ilustrando o verbete em alguma enciclopédia qualquer.

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Fui buscar meu histórico no DAA e levei dois sustos:

1. Estou no 10º período
2. Já tive IRA 0,81 um dia (atualmente estou num medíocre 0,62)

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Laura e Bart

Não é segredo algum que eu gosto de Simpsons, mesmo porque meu “Lovejoy” vem do sobrenome de uma das namoradinhas do Bart, certo? E por falar em namoradas do Bart, lembrei de um episódio em especial:

Bart lies unhappily in bed. “How can I get her to notice me?” Laura opens Bart’s bedroom window. “Meet me at the treehouse, Bart. And come alone.” She vanishes. Bart swallows hard.

Bart paces nervousely in the treehouse, then turns around to see Laura in a heart-stopping red dress. She explains, “I’m so happy, I just had tell someone. I have a boyfriend.” Bart reacts with stunned horror, envisioning Laura tearing his heart out of his chest and drop-kicking it into the trashcan.

 

Tudo isso me faria feliz, absurdos me fariam feliz…

Sandman Deluxe Action Figure SetMules de pompom

As Flores do Mal

Cowboy Bebop Complete Sessions Collection

Um cérebro

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Já que falei de Cowboy Bebop…

“There once was a tiger-stripped cat. This cat died a million deaths, was revived, and lived a million lives and was owned by many different people he didn’t really care for. This cat wasn’t afraid to die. Then, one day this cat became a stray cat, which meant it was free and he met a white, female cat and the two of them spent their days together happily. Well, years past and the white cat grew weak and died of old age. The tiger stripped cat cried a million times, then he died too, except this time, he didn’t come back to life… I hate this story; I hate cats.”

Gostei disso aqui:

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Momento “What the fuck is that?!!”: Stripperella

Ahn, certo. Eu devo o Homem Aranha ao Stan Lee, mas isso aí já é zoação demais.

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Eu acho que nunca ninguém teve curiosidade sobre isso, mas como eu não tenho nada para fazer, vou explicar de onde vieram as frases do meu “comentários”.

Roy Orbison.

A maioria das pessoas conhecem ele por ‘Pretty Woman’, que honestamente acho a música mais chatinha do Orbison. Mas, no caso das frases dos comentários, são da música ‘In Dreams’, que tem tudo a ver com uma das minhas paixões de HQ: Sandman.

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Neuras

Eu estou encucada com o lance de dar aula para um garoto especial. Digo, teoricamente são profissionais que podem lidar com isso, não? N�o sei. Mas o fato é que eu até que estou me saindo bem, na verdade estou experimentando com ele o que é “ser Tia”, digamos assim.

Bom, o fato é que ontem a Sol veio me ver. E a Sol é tal e qual seu xará: chega e ilumina tudo. Bastaram duas horas de conversa com ela e o mundo parece ser mais legal e tudo faz mais sentido. E a� ela disse algo…

… e hoje cedo decidi arriscar. Deusdocéu, se esse treco der certo…

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Caverna do Dragão e seus finais

A Jana mandou um email sobre o final do Caverna do Dragão, e eu que tenho mais de 20 anos e menos coisa para fazer, estava pensando no assunto. A versão que eu conhecia era essa aqui:

Versão I:

(…)o dragão Tiamat seria na verdade um anjo, enviado para dizer que os garotos nunca conseguiriam retornar ao seu mundo, porque eles estavam mortos e no inferno, após um acidente em um parque de diversões. Nesta mesma versão, o Mestre dos Magos e o Vingador seriam o mesmo ser: nada menos que o demônio; e a inocente Uni seria uma ajudante do demônio para impedir que os garotos voltassem para a terra.

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Lovejoy

As pessoas de vez em quando perguntam de onde tirei o “Lovejoy”… É da Jessica Lovejoy, personagem dos Simpsons. O Bart se apaixona perdidamente por ela, que por ser filha do Reverendo se faz de santa mas é mais endiabrada que ele.

Agora que já sabem de onde, o como: faculdade de Jornalismo em 1999, estudava com mais 2 Anas e uma Karin. Aí, como éramos companheiras de Kowalski, viramos as “Kanas”. E cada uma era “Ana” alguma coisa: Ana Mulder, Ana Moira, Ana Smurf e… Ana Lovejoy.

Saudades das Kanas. Uma pena que quando a gente muda longe das pessoas que gostamos, quase nunca dá para voltar e conversar “como era antes”. Eu acho que não teria me divertido tanto naquele ano sem elas por perto…

Assistindo Sex and the City

Ontem de madrugada eu estava assistindo Sex and the City, e no episódio a Samantha Jones começa a desconfiar que o Richard está traindo ela com a camareira do hotel, e sobe onze andares pela escada para dar o flagrante.

Arfando, ela chega no quarto e vê ele sozinho. Fica completamente puta da vida pela energia gasta à toa e conclui que, por Richard tê-la traído antes, ela sempre iria desconfiar dele, mas que ela já estava muito velha para subir onze andares pelas escadas (na verdade, cansada demais para a paranóia). Aí, decide terminar e segue o diálogo:

Richard – Mas eu te amo.
Samantha – Eu também te amo. Mas eu me amo mais. Continue lendo “Assistindo Sex and the City”

Cowboy Bebop

Tomei um chá de Cowboy Bebop hoje! E estou completamente apaixonada!! :grinlove: Fazia tempo que eu não gostava tanto assim de um desenho animado… hum… é anime, né? Ok, não sou muito acostumada com isso, não sei se os fãs de anime ficam bravos por eu colocar tudo em um balaio só, mas whatever. Para mim é desenho e se mexe, então é desenho animado ^^

Ahhh!!!!! É muito bom!!! As personagens são carismáticas, a idéia é diferente, o clima das histórias é muito bacana e… A TRILHA SONORA É FANTÁSTICA!!! Sério, deu vontade de rever alguns episódios só pela música. Bota aspas no “só”, porque as músicas são um show mesmo. A começar pelo tema de abertura, “Tank!”. Continue lendo “Cowboy Bebop”