Segunda temporada de Heroes

heroes1.jpgAgora em janeiro a Universal começou a passar os episódios da segunda temporada de Heroes, e aí começa o blablabla sobre a série mais uma vez. Serei bem sincera: eu já tinha comentado aqui minha impressão sobre o primeiro episódio, que não foi boa. E a impressão continuou ruim, até que eu parei de assistir a série, no sexto episódio. E se em algum momento quis continuar assistindo, foi na esperança de que ficasse melhor (mas aí eu já tinha coisa melhor para ver, então resumindo, o último episódio que vi foi The Line).

Na verdade, a sensação que dá é que eles simplesmente começaram a “forçar” algumas coisas para dar oferecer um pouco de drama – o que só fica idiota (especialmente nos momentos Petrelli). Talvez a melhor coisa dessa segunda temporada seja o Takezo Kensei, até porque tende para o humor. O resto (incluindo as novas personagens), chega até mesmo a ser constrangedor.

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Os Indomáveis (3:10 to Yuma)

dan_evans__christian_bale__and_ben_wade__russell_crowe__in_310_to_yuma.jpg(Sim, eu tinha prometido para quinta, mas sabe como é…)

Minha relação com filmes distos “western” é meio estranha. Por exemplo: em uma locadora, eu simplesmente passo reto pela prateleira do gênero. Reto mesmo. Em compensação, os poucos filmes do estilo que assisti, eu adorei. Como no caso de Os Indomáveis, o remake de Galante e Sanguinário (wtf, duas chances e eles conseguem fazer uma tradução horrível do título?!)

Por que Os Indomáveis é legal? Primeiro porque tecnicamente é um trabalho impecável. Segundo, porque vocês sabem, eu tenho cá minha queda por vilões e anti-heróis, e o filme apresenta um dos vilões mais legais que já vi: Ben Wade, muito bem interpretado por Russel Crowe.

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Absolute Sandman no Brasil

endless12.jpg(ou: Pixel é minha pastora e HQ boa não faltará)

Sonhadores, uma ótima notícia: foi anunciado ontem na Pixel Preview que agora em 2008 a editora publicará Sandman. “Aah, Anica, mas a Conrad acabou de publicar aqueles encadernados lindooos, aliás, ainda faltam dois arcos, como assim ótima notícia?”, você deve estar pensando. Bom, o que garante o ótimo é que o material a ser publicado pela Pixel é o Absolute Sandman, com colorização novíssima (que faz MUITA, MUITA diferença).

Outra coisa bacana: a capa é cartonada, e muito embora não se fale ainda em preço, é certeza que será bem mais acessível do que o da Conrad. E não pense que a capa cartonada implica em baixa qualidade: além das cores novas, o papel é especial, e ainda vem recheado de extras, então é produto de primeira, sim.

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Agora vamos ao intervalo comercial:

valinoribest.jpgJá se cadastrou no Meia Palavra? Ainda não?!! Pois deveria :uhu: Estamos chegando na marca de 100 usuários e ainda nem completamos dois meses no ar. E o que é mais batuta: já começamos o Clube de Leitura Meia Palavra! No momento estamos ainda fazendo sugestões de títulos a serem lidos e depois discutidos no fórum, como Esaú e Jacó (Machado de Assis), Perto do Coração Selvagem (Clarice Lispector), O Médico e o Monstro (Robert Louis Stevenson), Por quem os Sinos Dobram (Hemingway), O Retrato de Dorian Gray (Oscar Wilde), A Luneta Mágica (Joaquim Manuel de Macedo), A Casa dos Budas Ditosos (João Ubaldo Ribeiro), Hamlet (Shakespeare) e O Processo (Kafka). Não deixem de se cadastrar e participar!

Além do Clube de Leitura do Meia Palavra, outra coisa bacana que eu queria divulgar é que a Valinor está concorrendo ao prêmio iBest na categoria Arte e Cultura. Para quem não sabe, a Valinor já ficou entre os top10 nos anos de 2002 e 2003. E como ela anda mais caprichada do que nunca, não custa dar uma passadinha no site do iBest para votar, right, right, right?

(Amanhã eu falo sobre 3:10 to Yuma)

Tetris humano

Porque se você tem muitos amigos e pouca coisa para fazer, isso pode ser muito divertido :eba:

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Senhoras e senhores, Richard Dawkins

dawkinsrichard_lres.gifQuando eu tinha lá meus quinze anos de idade eu ainda sonhava em cursar jornalismo, e mantinha uma lista de pessoas as quais gostaria de entrevistar (Del Piero e Damon Hill inclusos, mas os quinze anos explicam). Depois que larguei a faculdade de jornalismo, adaptei a lista para algo como ‘pessoas com quem gostaria de bater um papo’ (metodicamente subdividida em pessoas mortas e pessoas vivas, é claro).

Recentemente uma figura que entrou em minha lista foi o Richard Dawkins. Já falei dele anteriormente aqui, na realidade, sobre um dos livros dele (Deus, um delírio). Mas a cada livro tenho o admirado cada vez mais. Agora, aproveitando a onda do sucesso de Deus, um delírio, saiu uma nova edição de O Gene Egoísta, que comecei a ler há dois dias.

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Onde os fracos não têm vez

no-country-for-old-men-poster1.jpgO que você faria se encontrasse uma maleta com mais de dois milhões de dólares? E se com a maleta encontrasse vários corpos e uma quantidade absurda de drogas, deixando claro que foi uma negociação mal sucedida? “Onde os fracos não têm vez“, dos irmãos Cohen, começa com Llewelyn Moss, um soldado aposentado que costuma caçar nas horas vagas tendo que tomar esta decisão.

A partir daí, começa um dos melhores jogos de gato e rato que já vi no cinema. Quem vai atrás de Moss é Anton Chigurh, um psicopata que usa uma arma muito peculiar: um tubo de ar comprimido. O que faz a história ser tão interessante é que tanto Moss quanto Chigurh são bons no que fazem – e cada fechadura arrombada pelo tubo de ar comprimido é garantia de pelo menos alguns minutos de pura tensão.

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O Castelo na Floresta

castelonafloresta.jpgEstá aí um livro estranho que caiu nas minhas mãos. Ok, sejamos mais específicos nesse caso. Primeiro, ele não “caiu em minhas mãos”. Quando pedi de presente de Natal, eu sabia que eu queria muito ler, porque fiquei bastante curiosa a partir de resenhas que tinha encontrado por aí. Segundo, para que eu possa dizer a razão pela qual achei “O Castelo na Floresta” de Norman Mailer estranho.

Para os que não freqüentam o Meia Palavra e não sabem de que diabos estou falando, O Castelo Na Floresta é o último livro do jornalista e escritor Norman Mailer, falecido no ano passado. O falecido é um fator bastante importante, porque como acontece com a maior parte dos artistas, ele recebe a tal da “propaganda gratuita” só depois que morre.

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Parem as máquinas!!!!!!!!

naodiga.jpg

Oi, alguém diz para eles que nóis póbri também?

The Salmon Dance

Tempos atrás reclamei que a MTV não era mais a mesma, mas felizmente algo aqui e acolá se salva. Uma das coisas que ainda justificam o ‘M’ é um momento durante os intervalos quando mostram trechos de clips e comentários sobre esses, o que é no final das contas uma oportunidade para você conhecer coisas que não conheceria normalmente.

Um exemplo? Bom, eu já ouvi lá duas ou três músicas do Chemical Brothers, mas não é de fato a minha praia. Mas aí eu vi o clip de “The Salmon Dance” na MTV e agora a música não sai da minha cabeça. E o video é hilário (adoro o baiacu, hehehe), veja só:

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