Agora aos comerciais (ou: Sobre o Megadodo)

A história é assim: Hellfire estava no Blogspot, aí o Fábio descobriu “essa ferramenta nova chamada WordPress” e insistiu que eu tinha por a + b que mudar o Hellfire para um servidor próprio, usando o tal do WordPress. Eu disse que não, não e não e ele foi lá e migrou por conta própria, hospedando no servidor da Valinor para mostrar como era legal. E ok, funcionou, estou por aqui desde novembro de 2005, pagando o www.anica.com.br todo ano e não me arrependo da mudança, o WordPress é realmente melhor do que o Blogspot, e ter o WordPress em servidor próprio é ainda melhor, já que posso colocar todas as quinquilharias que der na minha telha.

Salto no tempo, vamos para novembro de 2007. Como pode perceber, o Fábio fica muito pró-ativo em novembro. Então eu comento com ele por cima sobre a ideia de um fórum sobre literatura, mas fico naquela de “deixa pra lá, nem vale a pena”. Ele bota fé, encontra o MyBB, um sistema parecido com o que utilizávamos na Valinor, mas de graça e pans, bota o Meia Palavra no ar para mim. E desde 2007 pago o www.meiapalavra.com.br bonitinho, e não só não me arrependo como sempre serei grata ao Fábio por ter acreditado e colocado a coisa para funcionar quando eu estava quase abandonando o projeto. Sem ele, nem o blog existiria.

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Dia 07 de julho é dia de Valinor!

(Também é o dia em que embarcarei para a Europa, hohoho)

O legal da vida é que às vezes uma coisinha mínima poderá fazer toda a diferença a longo prazo. Aí entra todo aquele blablabla de efeito borboleta que eu não quero comentar aqui. A questão é que eu ia divulgar o aniversário da Valinor falando de nerdices e afins, e aí eu lembrei de casos como o da bebê Elanor e bem, minha história com o Fábio ué – e fico pensando aqui, em como a Valinor será sempre algo importante na vida de várias pessoas, mesmo as que hoje em dia já não freqüentem mais o site.

É aquela coisa: a chance de nerds com tantos gostos em comum se encontrarem é sempre enorme. Mas é como… é como…. é como os Beatles, saca? Bandas inglesas batutas tem às pampas. Mas AQUELA formação, NAQUELE momento, NAQUELE lugar só aconteceu uma vez e não se repetirá jamais. Enfim, é cheia de nostalgia e orgulho que venho então falar do dia de Valinor (que já foi divulgado até no Melhores do Mundo!).

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Recomendações

Se os usuários de internet não produzissem tanto material novo em um espaço de tempo curto (e também, caso não fossem todos ótimos na reciclagem de assunto), talvez a coisa toda não tivesse se tornado esse monstrinho que faz com que vira e mexe fulano diga “Só vou checar meu e-mail, rapidinho!”. Algo novo que surgiu por aí recentemente foi O Discreto Blog da Burguesia. E só conferir o Top11 Posts na Comunidade Eu Odeio Literatura. O assunto é triste (pelo menos para pessoas como eu que pretendiam viver de Literatura), mas abordado de um jeito que não dá para não rir. Comecem por esse post e depois leiam tudo, o blog é muito bacana mesmo.

E para celebrar a chegada do inverno lá na escola eu ensinei meus alunos como fazer flocos de neve com papel. O negócio fez sucesso, acabei ensinando até para professores como fazer. E onde aprendi? “Na Internetz”, foi o que respondi quando um aluno perguntou. Se você não leva muito jeito para essa coisa de tesoura e papel, dá para fazer flocos virtualmente também: Make-a-Flake.

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Agora vamos ao intervalo comercial:

Já se cadastrou no Meia Palavra? Ainda não?!! Pois deveria :uhu: Estamos chegando na marca de 100 usuários e ainda nem completamos dois meses no ar. E o que é mais batuta: já começamos o Clube de Leitura Meia Palavra! No momento estamos ainda fazendo sugestões de títulos a serem lidos e depois discutidos no fórum, como Esaú e Jacó (Machado de Assis), Perto do Coração Selvagem (Clarice Lispector), O Médico e o Monstro (Robert Louis Stevenson), Por quem os Sinos Dobram (Hemingway), O Retrato de Dorian Gray (Oscar Wilde), A Luneta Mágica (Joaquim Manuel de Macedo), A Casa dos Budas Ditosos (João Ubaldo Ribeiro), Hamlet (Shakespeare) e O Processo (Kafka). Não deixem de se cadastrar e participar!

Além do Clube de Leitura do Meia Palavra, outra coisa bacana que eu queria divulgar é que a Valinor está concorrendo ao prêmio iBest na categoria Arte e Cultura. Para quem não sabe, a Valinor já ficou entre os top10 nos anos de 2002 e 2003. E como ela anda mais caprichada do que nunca, não custa dar uma passadinha no site do iBest para votar, right, right, right?

(Amanhã eu falo sobre 3:10 to Yuma)

Gerador de tirinhas

Pois então. Acabou a correria do Natal, as festanças do Ano Novo e agora vem aquele marasmo dos dias que antecedem o Carnaval (porque, como todos sabem, o ano só começa mesmo depois do Carnaval). Se você está aí morrendo de tédio na frente do computador porque todos os seus amiguinhos foram para a praia tomar um sol, não fique triste e não se desespere! O Hellfire tem a solução: Stripgenerator v1.0.3!!

O brinquedinho é à prova de falta de talento para desenhar, porque já vem com todas as imagens prontas: humanos, seres, objetos, formas. É só arrastar as imagens para os quadrinhos e inventar sua própria história (ahá, aí a falta de talento pode pesar). Quem passou a dica foi o Shazan, lá na Valinor (outro lugar que você pode passar um tempo enquanto sua galera não volta para que vocês possam viver aventuras muito loucas).

Welcome to the Jungle

Como já comentei anteriormente, meu passado musical me condena. Hoje em dia quando lembro do meus tempos de fã de Guns n’ Roses (fãzoca mesmo), parece até que estou lembrando de uma personagem de filme que assisti, e não do meu próprio passado. Sabe como é. Pôsteres no quarto, conhecer todas as histórias envolvendo a banda, ter uma fita de clipes e especiais, ter ficado especialmente feliz quando ‘aquele’ carinha convidou para dançar “Don’t Cry” (tentar fazer o ahhhhhhhhhhhh no final também, hehe) etc. etc. etc.

A única coisa que faz com que eu acredite que aquela menina alucinada por Axl, Duff, Slash e cia. era eu é o fato de que até hoje sei cantar todas as músicas do Guns. Na verdade, não todas, é difícil acompanhar o Axl em Garden of Eden.

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