House M.D. S06E12 e S06E13

Eu acho que é algo bem comum em todas as temporadas de House. Chega ali pela metade e parece que a série perde um pouco o fôlego, os episódios começam a ficar mais bobinhos (e descartáveis) para então nos cinco últimos eles chegarem com alguma novidade que deixa todo mundo boquiaberto na season finale (House sendo “curado” do problema na perna, se internando após ter alucinações, etc.). É ok, se há essa compensação no final, mas se os todos os próximos episódios de House continuarem assim, eu vou ficar cada vez com mais preguicinha de assistir e começar a acompanhar outra série (dizem que o quarto ano de Dexter foi imperdível,  taí, quem sabe volte a ver).

Moving Chains (S06E12) foi todo focado em Foreman, que me desculpem os fãs, ainda não mostrou ter carisma suficiente para ser uma personagem central de episódio. Acho que até o Taub já está melhor do que ele. As motivações dele são sempre baseadas no orgulho, o que é meio cansativo, até porque ao contrário de Chase, Cuddy, Wilson e Cameron (na série desde o começo), ele não parece ter mudado, não evoluiu. E fica até meio inverossímel, seis anos na sua vida e você continua sendo o mesmo sujeito: se importando com a carreira acima de tudo, mas de quando em quando mostrando que pode ser um cara batuta e yadda yadda yadda.

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House M.D. S06E10 e S06E11

E House também voltou. Ao contrário do Supernatural que deixou todo mundo com um baita de um ponto de interrogação na testa no episódio antes da pausa de fim de ano, House seguiu no mesmo ritmo sem prometer novidades, e retornou: bem, sem grandes novidades. O que não é de todo ruim, porque pelo menos a continuidade foi mantida e sim, a estrutura do show também, como acontece há seis anos: a pessoa de quem menos desconfiamos é a que ficará doente e precisará de House. O que de certa forma me faz lembrar das mortes do começo de Six Feet Under, há.

Em The Down Low (S06E10) temos o caso de um traficante que aparece no hospital com uma doença misteriosa mas que não aceita passar informaçõees pessoais para a equipe. Sinceramente, achei o “mistério médico” meio bocó, e o caso em si nem chamou muita atenção. Claro, foi legal observar o modo como as personagens reagiam de acordo com o que sabiam sobre o traficante, mas fora isso não teve tanta graça.

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House M.D. S06E08 e S06E09

Sim, eu seiiii que atrasou. Eu não lembro bem a razão pela qual não escrevi na época que assisti ao episódio Wilson (S06E09), até porque foi um daqueles acima da média. Aí fui deixando, deixando e pans. Na realidade só estou atualizando aqui porque o Lucas me lembrava lá no Meia Palavra que eu ainda não tinha feito (e porque eu tenho uma pira com padrões e não conseguiria continuar falando dos outros episódios deixando esse buraco no meio).

Antes de mais nada, vamos às boas notícias. Para o pessoal que acompanha o calendário gringo e estava,  como eu, bem chateado sobre o intervalo de final de ano, saibam que falta pouco para podermos assistir novos episódios de House. Anotem aí na agenda a data do retorno: 10 de janeiro (sim, próximo domingo). Mas não esqueçam, o retorno é nos Estados Unidos. Os episódios que passam aqui no Brasil têm um curto atraso (até por questão de legendagem e afins).

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Season Finale: House (S05E24)

(O post está cheio de spoilers. Então, só leia se você já viu o último episódio da quinta temporada, ou se não liga muito sobre essa coisa de estragar surpresas.)

O quinto ano de House foi meio estranho. Primeiro porque a grande pergunta do final da temporada anterior (“Como House vai se virar sem o Wilson?”) acabou sendo respondida mais rápido do que o esperado. Também porque entre episódios memoráveis que ficarão entre os melhores de todos os tempos, como por exemplo o Here Kitty (S05E18)  e o Locked In (S05E19), alguns outros ficaram nas bordas da mediocridade. Então não dá para dizer que é uma das melhores temporadas, embora eu ainda ache louvável que eles consigam fazer o que estão fazendo mesmo após tanto tempo.

Veja o caso desse último episódio, Both Sides Now (S05E24). Como a maior parte das histórias do quinto ano, as relações de House com as pessoas acabou tendo mais foco do que o “mistério médico”, que era até bem interessante: um sujeito que não controlava a mão esquerda. Mas o foco central foi a noite anterior de House com Cuddy.

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Quase fim de temporada…

… pelo menos para as duas séries que tenho acompanhado, House e The Mentalist. Chuto aí no máximo mais uns cinco episódios para cada, embora o IMDb aponte mais quatro episódios para o primeiro e três para o outro. Eu sei que no final das contas nem dá para comparar uma com a outra, House está lá, firme e forte no quinto ano. Mentalist é uma ótima surpresa que tem rendido boa audiência lá fora (não sei como tem se saído aqui no Brasil) mas ainda está no começo, com todas aquelas ‘n’ possibilidades de dar caca.

Mas o que as duas têm em comum não fica apenas na questão do protagonista ser o espertão que tudo saca, tudo vê. Ok, Tanto House quanto Jane conseguem desvendar mistérios que parecem insolúveis para todos os pobres mortais ao redor. Mas acho que a característica semelhante mais marcante nas duas séries, inclusive que garantiram os cinco anos de House e provavelmente o mesmo tempo para Mentalist, são justamente os “pobres mortais ao redor”.

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Séries: uma olhadela no que está rolando

Agora quase tudo já foi lançado oficialmente então já dá para ver que rumo algumas séries das quais já falei aqui anteriormente estão tomando. Vou fazer um comentário geral sobre minhas três favoritas no momento, deixando Dexter de fora porque só vi o primeiro episódio, hehe. Aliás, esse negócio de começar a acompanhar série nova é muito chato. Fico assistindo e pensando se o treco vai vingar ou não, porque de repente pode simplesmente sair do ar e eu é que fico na mão. Séries não deveriam ser canceladas, blé.

Uma que eu não quero que seja cancelada de jeito nenhum é The Mentalist. Embora o pessoal lá de fora esteja dizendo que não é nada original, eu estou adorando. Assisti ao segundo episódio e eles conseguiram manter o nível do primeiro, com o Simon Baker dando um show como a personagem principal. É só ver a cena do pedra-tesoura-papel para entender o que estou dizendo.

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Segunda temporada de Dexter

Poisé, começou tudo novamente, incluindo o Dexter também – e eu pude conferir o primeiro episódio do segundo ano ontem à noite. É engraçado que se por um lado Heroes foi um cocô e House foi foda (já, já comento o segundo episódio), Dexter foi maizomeno. Pareceu mais um prolongamento do primeiro ano, o que não é necessariamente ruim.

Agora não temos mais um grande mistério como o do Assassino do Caminhão de Gelo, em compensação, o protagonista está metido em TODAS as frias possíveis (sacou o trocadilho, ahn ahn?). A sensação que dá com tudo isso é que ele está… se humanizando (o que até tem a ver com o título do episódio).

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Começo de temporada

Então que para descansar do corre-corre diário eu deixo o Civilization II de lado e volto para algo ainda mais nérdico: minhas séries favoritas! :love: A quarta temporada de House e a segunda de Heroes estrearam esta semana e é claro que eu não esperaria muito tempo para ter respostas para todas perguntas lançadas nos últimos capítulos das temporadas anteriores, hehe

O que dizer? O pior mesmo foi a decepção com Heroes. Sabe, às vezes o problema de fazer um final de tirar o fôlego é que na hora de juntar os cacos fica tudo extremamente forçado. Neste episódio que começa quatro meses após os eventos do último, nada parece se encaixar naturalmente, e todos aqueles que seriam grandes momentos não deixam de ser grandes clichês (gente sem memória, gente marcada para morrer, sujeito misterioso de capuz, etc.).

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House

Não vamos entrar nos méritos que televisão não presta, porque se prestasse ela não teria apelidos carinhosos como ‘máquina de fazer bobos‘. De qualquer forma, considerando que sabendo usar mal não faz, vamos levar em conta que de quando em quando brota alguma coisa interessante por ali.

Enfim, passei o final de semana em Porto União e nessas oportunidades posso conferir o que há de interessante em um canal ou outro da tv paga. Dessa vez foi o seriado House, que seria mais um daqueles seriados “doutor salva o dia” não fosse a personagem que dá título à série.

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