Roma

rome.jpgSempre fui apaixonada por História, tanto que só me decidi entre essa e Letras na última hora. Talvez esta seja uma das razões para eu ter gostado tanto de Roma, desde o primeiro episódio. Soma-se à isso o fato de que sim, a série é MUITO bem feita (não deixa nada a dever para as melhores superproduções hollywoodianas) e, até mais do que isso, é muito bem conduzida.

O plot é conhecido por qualquer um que tenha concluído o ensino fundamental: todas as intrigas envolvendo Roma, no período de decadência da República, tendo como ponto principal o conflito entre Júlio César e Pompeu (isso, é claro, é o primeiro ano da série – o segundo ano já deve contar com as disputas entre Marco Antônio (nhâmi!!) e Otávio.

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Embracing my inner freak

Eu achava que tinha alcançado o cúmulo da nerdice quando comecei a assistir a série clássica de Star Trek (e o pior, gostar!!), mas nunca se é nerd o bastante!! Ahhh, não, não é. Você ainda pode cruzar com uma minissérie chamada Battlestar Galactica e, piuf, lá vai você ganhar mais dois graus na escala nérdica.

E sabe o que é pior (ou melhor)? A minissérie é muito boa, independente de você curtir sci-fi ou não. Porque a parte das naves, das batalhas e afins servem apenas de pano de fundo para o drama vivido pelos sobreviventes de um ataque que dizima todas as colônias terráqueas.

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Friday I’m in love

Chega sexta-feira e eu sempre lembro dos tempos de colégio, quando eu chegava meio-dia em casa, tirava o uniforme como que me livrando de uma roupa de chumbo, colocava Friday I’m in love do the Cure para tocar e não fazia p* nenhuma no resto do dia. Tinha um significado especial, e não era o de “oba, dia de badalação”, porque nunca tive esse perfil, sinceramente falando.

Eu não sinto saudades da adolescência, e até acho que do meu jeito vivi muito bem essa época. Mas sinto saudades de tocar Friday I’m in love e magicamente me libertar das minhas obrigações (que na época consistiam simplesmente em ir ao colégio).

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Raines

Dia desses Fábio chegou falando que queria ver uma série nova comigo, e que não diria do que se tratava, eu teria que descobrir sobre o que era enquanto assistia. E veja bem: ele propôs isso sabendo do horror que eu tenho a assistir coisas sem ter a menor idéia do que se trata, portanto, resolvi topar e ver o tal do “Raines“.

O primeiro episódio começa com aqueles elementos básicos de filmes policiais da década de 40, a começar pelo principal: voice over e um cadáver. A narração é de Raines (Jeff Goldblum), personagem que dá nome à série, um detetive da polícia de Los Angeles que começa justificando a escolha pela carreira. No caso, a fixação por histórias policiais.

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Intervalo

Dia desses estava assistindo aquele comercial do vodol, com gente assumindo que tem micose nas partes mais íntimas e tudo o mais, aí fiquei pensando: tá loco, por que diabos insistem com propagandas de produtos toscos?

Talvez a tosquice por si só se justifique – até porque uma das intenções do comercial é fazer o consumidor lembrar do produto. O problema é que tem propaganda que é tão tosca que você lembra só dela, e não do que estava sendo vendido. Aquela do “parece que tira com a mão“, por exemplo – alguém lembra qual é o produto e qual é a marca?

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Homem diz ter perdido bilhete de loteria que vale R$ 40 milhões

Tá lá no G1:

Um apostador de Porto Alegre diz ter perdido o bilhete premiado da Mega-Sena que vale R$ 40 milhões. O motorista, identificado como Valdir, de 47 anos, juntou um grupo de pessoas para procurar o volante neste sábado (10) no shopping onde foi feita a aposta ganhadora. O vencedor do concurso 847 é de Porto Alegre e, segundo a Caixa Econômica, não tinha resgatado o prêmio até sexta-feira (9).

Isso é Karma, babe.

Um alarme tocando há mais de uma hora…

… ali embaixo. E entre perguntas como “Cadê o lazarento do dono do carro para desligar isso?” ou ainda “Será que o cara morreu dentro do carro?”, fico cá pensando sobre a real necessidade desse equipamento. Sério, uma hora com o troço tocando, e aposto que se alguém pensou em chamar a polícia, foi só para que dessem um fim no carro (e no alarme chato).

Ninguém mais dá bola para essas coisas. Não tem aquela história sobre caso você seja assaltado na rua é para gritar Fogo! e não Socorro! porque na segunda situação não haveria uma alma para te socorrer? Pois é. “Então erguemos muros que nos dão a garantia de que morreremos cheios de uma vida tão vazia” (eu não gosto de Engenheiros, mas gosto desses versos).

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Uma idéia bacana

Não que seja original, mas mesmo assim é bem bacana: junte alguns dos diretores mais conhecidos do cinema de horror e dê para eles pouco menos de uma hora para que desenvolvam uma história assustadora. O resultado disso é a série Masters of Horror, que infelizmente não passa no Brasil.

O que aliás, me leva a questionar: por que diabos os canais a cabo têm aquela programação bizonha com episódios repetindo coisa de três vezes no mesmo dia, deixando de lado a variedade? Lembro que anteriormente você tinha uma grade normal durante toda a semana, e só no domingo passavam reprises. Agora é reprise e Pollishop. Sei não. Se eu pagasse tv a cabo ficaria meio puta com isso.

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Dexter (eu não tenho criado títulos muito criativos, não)

Como comentei há uns dias atrás, tenho nerdiado televisamente também. Claro que com muita classe e estilo, não assistindo BBBs, mas séries que ainda não foram lançadas por essas bandas mas que estão sendo elogiadas lá fora. A primeira que comentei foi Heroes, hoje vou falar de Dexter.

Michael C. Hall (vocês devem conhecê-lo de Six Feet Under), dá vida ao serial killer Dexter que tem como característica principal o fato de que mata… assassinos seriais! Como as histórias são contadas principalmente sob o ponto de vista de Dexter, é evidente que o roteiro é recheado de ironias e humor negro.

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We can be heroes…

Então, né, ontem à noite eu vi o primeiro episódio da tal da série Heroes, da qual tanta gente está falando desde que estreou. Tudo bem que considerando que ontem eu vi o primeiro episódio da série Dexter e isso pode ser um sinal de que estou caminhando para o lado negro da nerdice, o negócio é que eu gostei do que vi.

A idéia não é tão original assim – até porque eu acho que todo mundo que começa a ler hq pensa nisso em algum momento (eu, por exemplo, tenho um esboço de uma história que é praticamente idêntica): pessoas “normais” descobrem que não são tão “normais” assim e têm super poderes. Uou.

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