O fim de uma era

Tem quase duas semanas que a MTV anunciou que cortará programas como o DiskMTV e outros que passam videoclips para… hmm… iniciar uma fase com programas “mais televisivos”, o que significa que se há algum tempo aquele “M” já não tinha mais muita razão de ser, agora é que não tem mesmo. É, vocês sabem. Eu não gosto de mudanças. Mesmo que eu não faça mais parte do bolo.

Teve um tempo que a MTV era muito bacana, e você podia assistir Smiths no ClássicosMTV, ver Skuba, Acabou la Tequila e Boi Mamão no Gás Total e ainda curtir um sonzinho diferente no LadoB. Mas acabou. Eu não sei se a perda do interesse no canal tem algo a ver com o fim da adolescência, mas acho que temos uma pista.

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Será sempre assim?

O passado sempre será brega a medida que o tempo avança, ou os anos 80 tiveram uma cota especial disso? Enfim, em homenagem à mulherada que brincava de Barbie nesta época (como eu :mrpurple: ), vai aí a abertura de Jem e as Hologramas, que passava na Mara Maravilha (que ainda cantava “tuiuiuiiuiuiú sou curumim êêê tuiuiuiiuiuiú sou curumara auê” e não música de evangélico). O desenho definitivamente pontencializa o “espírito” 80: é ver e lembrar.

PS: “Meu nome é Jem, e não há ninguém, igual a Jem!”, wtf, que espetáculo de egocentrismo é esse? E isso que a menina era a heroína da história.

Alive & Kicking

Sim, eu sei que tenho dado umas sumidas um tanto espaçadas. Mas se o Hellfire for morrer, prometo que aviso antes. Por enquanto não é minha intenção, até porque se você for procurar por Hellfire Club no Google, adivinha que está em primeiro? Tchamtcham.

Aproveitando o momento eu, eu mesma e o Hell – obrigada aos visitantes novos que têm deixado elogios em scraps no orkut e afins. Blog é um negócio esquisito, você escreve sob a ilusão hipócrita que é só “pra botar pra fora” ou “expôr as idéias”, mas é óbvio que todo blogueiro gosta de ser lido. Caso contrário, escreveria num diário, não em um troço na internet.

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AAAAAAARGH!

Eu e o Fábio costumamos assistir muitos filmes de terror, primeiro porque o gênero nos agrada, e segundo – pelo menos na minha opinião – os filmes são em si tão toscos que nunca assistimos criando alguma expectativa, ou seja, se for ruim pelo menos serviu para passar o tempo.

Mas aí vem um treco chamado Viagem Maldita e esculhamba a segurança de nossa escolha. Filme maldito, eu deveria dizer. Com todo aquele alarde de regravação de filme do Wes Craven, ‘versão sem cortes’ e pqp, lixo do começo ao fim. A verdade é que ultimamente o único porto cinéfilo seguro são os clássicos mesmo.

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And so faintly you came tapping, tapping at my chamber door

Como todo nerd que se preze, eu gosto de citações (ou, digamos assim “homenagens” – para não cairmos naquele negócio de citações fora do contexto e afins). E disso o mundo da cultura pop está carregado. O jogo Final Fantasy VIII, por exemplo, tem lá um certo Piet tal como o Capitão Piet da trilogia Clássica do Star Wars (hehe, peguei pesado na nerdice, né?). Enfim, a questão é que se por um lado é muito legal “reconhecer” essas citações, por outro é ainda mais bacana conhecer algo através de citações.

Um exemplo? Bom, meu primeiro contato com “O Corvo” do Edgar Allan Poe (o fulano que tenho respirado atualmente), foi em um episódio dos Simpsons, no qual Lisa lia a poesia na casa da árvore e a persona da poesia era o Homer (e Lenore era Marge). Não vou dizer que nunca teria contato com essa poesia não fosse o episódio, mas que serviu de ponte ou, por assim dizer, atalho, isso serviu.

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Ídolos

Eu confesso que apesar de alguns amigos terem dito que morriam de rir ao assistir ‘American Idol’, nunca parei para conferir o programa: aquela coisa, TV não é exatamente o meu forte. Mas dia desses trocando os canais vi a propaganda da versão brasileira ‘Ídolo’, que passará no SBT.

E qual não foi a minha surpresa ao ver que um dos jurados é nada mais nada menos do que o Carlos Eduardo Miranda?! Sério, pelo menos um dia terei que conferir, nem que seja gravando em vhs para ver depois, hehe. Esse cara provavelmente fará valer a pena – se ainda for o Miranda de outros tempos.

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House

Não vamos entrar nos méritos que televisão não presta, porque se prestasse ela não teria apelidos carinhosos como ‘máquina de fazer bobos‘. De qualquer forma, considerando que sabendo usar mal não faz, vamos levar em conta que de quando em quando brota alguma coisa interessante por ali.

Enfim, passei o final de semana em Porto União e nessas oportunidades posso conferir o que há de interessante em um canal ou outro da tv paga. Dessa vez foi o seriado House, que seria mais um daqueles seriados “doutor salva o dia” não fosse a personagem que dá título à série.

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The Siiiiimpsoooons… (tchururururur…)

Vi no Slashdot, que tirou de The Sun Online:

Como seriam os Simpsons na vida real. Arquivos nos tamanhos tiquinho, médio e bigbig. Não deixem de prestar atenção aos detalhes, como o Homer pagando um cofrinho, he he
he.

Como os links do Sun não estão funfando, vamos lá com o link que a Marilia passou: the siiiiimpsooons…

Meninos, eu vi (‘to divagando)

Eu estou fazendo um esforço sobrenatural para esquecer que os Stones tocarão aqui (de graaaaça, no vascãããão!!) e eu não os verei (deve ser o que, terceira oportunidade perdida?). Vale o mesmo para U2 e Franz Ferdinand. E também para, no futuro, Depeche Mode e Echo & the Bunnymen (segundo o Luciano). Mas vocês acham que a mídia deixaaaaaa?? Nãããão!!!

Eles têm que esfregar duzentas mil reportagens, com todas as músicas que eu mais gosto de fundo (opa, isso rende um top5!), fazendo com que eu lembre como sou miserável por, às vezes, morar no lugar errado ou não ser, digamos assim, rica.

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