O óbvio em três partes

E eis que acabam as olimpíadas de 2008. Provavelmente a que menos acompanhei. Até porque convenhamos, essa coisa de ficar acordado de madrugada para ver gente praticando esporte cansa só de pensar. De qualquer modo, com o final da competição chegamos ao primeiro óbvio do dia: a participação maizomeno do Brasil. Mas sobre os esportes no Brasil eu não vou falar muito mais, não. Já falei qualquer coisa no Pan do ano passado. Deixo vocês então com uma galeria de imagens bastante interessante. Eu ainda estou tentando entender a foto do cara no barco com a bunda para fora, juro.

Outro óbvio: ontem assisti o tal do Procurado. O plot é algo mais ou menos como “nerdinho de mal com a vida descobre que o pai é um super assassino fodão e que herdou ‘poderes’ dele”. Com algo assim, é óbvio que o filme é um exagero de perseguições, explosões e balas que fazem curva. E olha, seria muito, muito legal, se tivesse senso de humor (como no caso do Mandando Bala).

Continue lendo “O óbvio em três partes”

A Voz do Dono e o Dono da Voz

Eu estou bastante por fora das olimpíadas, até porque acordar cedo não é comigo, ainda mais para ver gente correndo, pulando e suando. Aí, por causa do horário do trabalho, acabei perdendo também a cerimônia de abertura, não que eu tenha qualquer tradição em acompanhar cerimônias, mas o fato é que fiquei meio “por fora” de diversas conversas por causa disso.

Aí hoje eu cheguei em casa e vi a notícia sobre a chinesinha que cantou “Ode à Pátria” durante a abertura dos jogos – e que teria emocionado diveeeeersas pessoas, na verdade estava dublando uma outra chinesa. Então você decide ir mais a fundo da história e saber por que, oh Deus por queeee fariam isso. E diz o responsável “Era uma questão de interesse nacional. A criança que apareceria diante da câmeras tinha que ser expressiva“.

Continue lendo “A Voz do Dono e o Dono da Voz”