Faço trabalhos de literatura de graça! (2)

Neste link você poderá acompanhar um tutorial sobre como receber seus trabalhos de literatura.

E para você que não quer trabalhos de literatura de graça mas curte literatura (e domina a língua inglesa, e gosta de fóruns e… e já ficou afunilado demais isso, heim?), não deixem de visitar esse fórum aqui: The Literature Network Forums. Com tanto coisa bacana que você pode passar hooooooooras lendo.

Em tempo: não sacou a piada? Clica aqui.

Passeando pelos blogs

laptopcat-757662.jpgJá comentei anteriormente, mas eu costumo ser péssima naquele negócio de “fazer social” de blogs. Para começar, não sou “comentadora” assídua (até porque sou lerda e sempre que vou comentar, alguém já fez uma piadinha que eu tinha pensado em fazer antes e aí eu fico meiosemteroquedizer). Mas sim, eu costumo ler os blogs que estão ali na lateral – não com a freqüência que gostaria, mas leio.

Aí, hoje eu estava visitando alguns e vi um punhado daquelas coisinhas rápidas que leitor de blog adora, e resolvi compilar, he he. Dando os devidos créditos, é claro. Porque eu sou blogueira mas sou limpinha, e ctrlc ctrlv só se for com referência! E o que é melhor: assim vocês podem conhecer novos blogs e todo mundo fica feliz =D

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Ser o verão no apogeu da primavera

250px-loislane_aosuperman613-12.jpgAcordo cedo e vou dar uma olhada nas notícias do dia e já dou de cara com a divulgação de duas pesquisas com resultados no mínimo interessantes: na primeira, “Mulher rebola para enganar os homens, diz estudo“. Na outra, “Mulheres com curvas têm filhos mais inteligentes, diz estudo“. Ok, vamos por partes.

1) Eu consigo pensar nos nerdzinhos dizendo “Quando crescer quero ser cientista, para ter desculpa para ficar olhando para bunda de mulher sem levar um tapa na cara“.

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Pushing Daisies

pushing-daisies.pngQuando chega uma série nova a comunidade nérdica se agita toda, correndo atrás de episódios e informações, na esperança de arrumar um substituto para a série favorita que saiu do ar, ou daquela que simplesmente não tem mais graça. Assim, se você é pelo menos meio nerd, em algum momento já deve ter topado com um comentário ou outro sobre a nova série da ABC, a Pushing Daisies.

Eu, que sou bem nerd, já tinha ouvido falar em vários lugares. No blog do Sky, no nerd-o-rama e no Jovem Nerd, por exemplo. E falava-se taaaanto de “Parece Tim Burton”, “Parece Amelie Poulin”, que achei que a série merecia um minuto da minha atenção (mais pelo Burton, porque Amelie Poulin já deu no saco).

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Georgette Plays A Goth

Se você tem problemas com musiquinhas que grudam na cabeça, nem assista esse clip. Vi lá no blog do Neil Gaiman e me apaixonei. JuhjuhjuhGeorgette! JuhjuhjuhGeorgette! A música chama-se Georgette Plays a Goth, e está no mais recente álbum da banda americana Tullycraft. E sim, o clip é muito, muito cute.

Lição internética do dia: iGoogle

igoogle.jpgOk, eu sei que já é bastante assustador o modo como dependemos do sr.Google para tantas necessidades desnecessárias, mas tá aí uma ferramenta muito bacaninha que vale a pena utilizar, é o iGoogle.

“Tá, o que é que tem de mais fora aquele i ali na frente?”, você me pergunta. Bom, sabe a página que você abre quando acessa o endereço www.google.com? Bom, digamos que através do www.google.com/ig, você pode personalizar esta página, colocando gadgets dos seu conteúdo preferido da internet, ou de coisas divertidas como o pac man, por exemplo. :g:

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Deus, um delírio

deusumdelirio.jpgQuem costuma ler o Hellfire há algum tempo sabe meu posicionamento sobre religião. Sou uma fanática pela defesa da liberdade de credo, independente de eu mesma não ter um. Então, quando comecei a ler “Deus, um delírio” do Richard Dawkins, achei que odiaria o livro do começo ao fim (especialmente por causa dos comentários que tinha lido sobre a obra), mas surpresa, é um livro muito bom.

Quando um livro desses cai em minhas mãos, começo a achar que estamos vivendo uma nova “idade das trevas” (há quem diga que essa seria a primeira). Alguns conflitos soam ainda mais sem sentido e, o que é pior, tantos avanços são adiados por causa do que acreditam alguns (ainda fossem todos…).

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Arnaldo Jabor partiu meu coração

euseijabor.jpgEm uma manhã de segunda-feira, durante uma aula de Técnicas de Reportagem e Entrevista. Lembro como se fosse ontem: passei na biblioteca da PUC e por acaso peguei “Eu sei que vou te amar”, aquela edição com a Fernanda Torres e o Thales Pan Chacon na capa. Eu estava em uma fase preciso-ler-muito-para-esquecer (e aí você pergunta “Esquecer o quê?” e eu digo “Dos amores não resolvidos, ué”).

E aí ele partiu meu coração, porque ao invés de esquecer, eu lembrei. E foi de alguma forma tão marcante, que não só eu lembro até hoje do exato momento em que ele partiu meu coração, como ainda lembro do que senti na hora (e de quantas vezes fiquei relendo trechos dos livros para quem quer que eu encontrasse na frente).

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Porque livros serão sempre melhores que filmes

text-edit-128×128.pngOntem a Débora perguntou onde poderia alugar o filme Lavoura Arcaica, e acabei comentando sobre o livro do Raduan Nassar (que em algum momento do curso de Letras eu deveria ter lido e não li, não que eu me orgulhe disso). Aí ficou a velha indagação no ar: se você não conhece nem o filme, nem o livro, qual deve conferir antes?

Quase todo mundo que conheço (salvo aqueles que sofrem de preguicite aguda) acabam respondendo “O livro, é claro!”. E eu poderia explicar a razão disso citando a Iser, Sartre, Jauss, Candido, Eco e todo mundo que já discutiu em algum momento como funciona a relação obra-leitor, mas prefiro ilustrar com um exemplo que veio em mente ontem.

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Tropa de Elite (e o fazer o certo)

tropadeelite.jpgOk, eu finalmente faço parte do grupo daqueles que assistiram ao filme Tropa de Elite. Eu sinceramente estava até com um pé atrás para ver o filme, porque achava que acabaria me decepcionando. Mas vi e não me decepcionei, é realmente muito bom. E dói ter que concordar, mas é bom principalmente pela razão que a Veja estampa na capa daquela edição que comentei dias atrás: bandido é tratado como bandido.

O que acontece é que mesmo um cara truculento como o Capitão Nascimento, que diante qualquer pessoa de “consciência social” pensaria tratar-se de um verdadeiro vilão, vira então um herói. Herói porque acredita basicamente em fazer o certo.

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