Não estamos prontos

Diz a lenda que usuários da Brasil Telecom já estão com o YouTube bloqueado por causa da senhorita Cicarelli. Gostaria que quem usa esta conexão pudesse confirmar para mim – é sério. Por enquanto o negócio é ficar acompanhando a discussão lá no slashdot, ficar imaginando o quanto nossas leis precisam ser melhoradas no que diz respeito à internet e, a parte divertida: votar nas enquetes que andam pipocando por aí. Esta aqui vocês podem votar lá no G1:

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We can be heroes…

heroes.jpgEntão, né, ontem à noite eu vi o primeiro episódio da tal da série Heroes, da qual tanta gente está falando desde que estreou. Tudo bem que considerando que ontem eu vi o primeiro episódio da série Dexter e isso pode ser um sinal de que estou caminhando para o lado negro da nerdice, o negócio é que eu gostei do que vi.

A idéia não é tão original assim – até porque eu acho que todo mundo que começa a ler hq pensa nisso em algum momento (eu, por exemplo, tenho um esboço de uma história que é praticamente idêntica): pessoas “normais” descobrem que não são tão “normais” assim e têm super poderes. Uou.

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Admirável mundo novo

filhos.jpgAntes de mais nada deixa eu dizer: continuo achando que não há coisa mais legal no mundo – no que diz respeito ao hábito da leitura – do que garimpar sebos. Passar um tempããããão procurando por pérolas e ficar toda serelepe porque achou uma edição bacanérrima por uma brecinha camarada e afins.

Isso para não falar do prazer de encontrar livros que estão fora de catálogo – aquelas obras legais que sabe-se lá porque eles não publicam mais (talvez porque só você ache legal, mas aí já é outra história).

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Everything is not going to be ok

AScannerDarkly-Poster2.jpgComeçou o ano e eu e o Fábio estamos de férias e nerdiando felizes a bailar. Aí parte do roteiro de nerdiação foi assistir A Scanner Darkly, que por estas bandas receberá o ma-ra-vi-lho-so título O Homem Duplo. O filme é baseado em uma obra do Philip K. Dick – não é o primeiro filme baseado em alguma obra dele, Blade Runner também é.

Aliás, tal como no caso do filme do caçador de andróides, este se passa no futuro. A principal diferença no caso de Scanner Darkly é, para começar, o uso da técnica conhecida como rotoscopia – os atores são filmados e depois a animação é feita sobre eles. Além disso, aqui o tema central não é a “humanidade”, mas as drogas.

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Melhores filmes 2006

Como não poderia deixar de ser, fiz minha lista básica dos melhores filmes (lançados aqui no Brasil em 2006) – na minha opinião, é claro. Tem muita coisa desse ano que eu gostaria de ver que eu ainda não pude conferir, como O Grande Truque e Dália Negra, mas de qualquer forma, vamos lá.

Para começar, independente do ano do lançamento, os ‘nota 10’ que assisti durante o ano de 2006:

Kill Bill vol.2
Boa Noite e Boa Sorte
A Malvada
Asas do Desejo
Brilho Eterno de Uma Mente sem Lembranças
O Iluminado
Quanto Mais Quente Melhor
O Labirinto do Fauno

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Morgue Story (finalmente)

tomana.jpgSol apareceu de surpresa na quarta e trouxe de presente para mim uma cópia do dvd que ela tem da peça “Morgue Story” – que por conta de uma série de procrastinações e barecos divertosos eu não fui assistir “ao vivo”.

Enfim, sobre a peça: muito bacana – mesmo. Gostei da união entre hq e teatro, a arte do DW pipocando ali e acolá a todo instante complementou bem a história, carregada de um humor negro divertido e nem um pouco forçado.

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Citação nérdica básica:

There is still hope.
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:mrpurple:

Pois lembram quando comentei por essas bandas que a média de leitura do brasileiro era de dois livros por ano? Pois bem. O Metz lá do Fórum Valinor criou um tópico no qual as pessoas diziam quais livros (ou seja, quantos) tinha lido no ano de 2006. Hoje ele fechou as contas e deu lá:

O usuário do Fórum Valinor lê 14,4 livros por ano – sete vezes a média geral do brasileiro não-nérdico e duas vezes o que se lê na França. Isso que eu nem atualizei a minha lista lá :dente:

Trocando em miúdos: enquanto existir nerd nesse mundo, eu sei que não morrerei de fome. Ueba!

(Obs: Se você quer dar uma lida no tópico do qual falei, é só clicar aqui.)

Foie Gras (disfarce para “Mono da Ana”)

ganso.jpgSe eu fosse um ganso (eu ainda acho que não sou), poderiam vender meu fígado logo depois do ano novo por uma nota preta. Se a comilança continuar como no Natal, esse órgão seria um legítimo foie gras, tenho certeza.

Mas como não sou ganso e nem acredito que alguém da minha família esteja planejando a venda de uma parte tão importante do meu corpitcho (snif, snif), vamos às novidades. Luci ligou no dia 23 avisando que a coordenação fecharia para o ano-novo, então eu teria que enviar a versão final da monografia antes do prazo (que seria 6/1).

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Do momento que o peru morre

Enfim, post programado já que da ceia com minha família eu e Fábio partimos para a Bettegolândia e retorno só na quarta. Portanto, deixo aqui os sinceros votos:

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Então é (quase) Nataaaal…

bahhumbugstocking.gifO Natal seria infinitamente mais bacana se acontecesse em julho – em um invernão de lascar. Não falo nem sobre vivermos um “natal europeu”, até porque não neva por essas bandas, independente da estação do ano. Mas pqp, sair para comprar presente com esse calor dos infernos é de matar.

Na realidade, parece que nessa época do ano acontece aqui na cidade um congresso de sem-noções, que aproveitam o tempo livre para “passear” e, além disso, uma revolta generalizada dos aparelhos de ar-condicionado, que simplesmente pifam. Fila, calor… isso não é natal. Ano que vem só compro presentes em lojas virtuais.

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