Um daqueles mistérios da humanidade

bowiecat1.jpgEu sinceramente não consigo entender, por mais gateira que eu seja. Afinal de contas, por que diabos adotamos (somos adotados, na verdade) por esses bichinhos, assumindo a responsabilidade de mantê-los bem alimentados, com a caminha confortável e sempre saudáveis?

Talvez o grande truque do cão e do gato foi deixar se domesticar. Eles não precisam dar nada em troca, e mesmo assim torramos uma nota em veterinário e passamos a noite praticamente em claro para garantir que o bichano fique bem. Vai entender.

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Oh Captain, my Captain

dps.jpgSempre quis ser uma professora batuta, igualzinho ao John Keating de Sociedade dos Poetas Mortos. Virou tipo um modelo, sabe? Tanto é que na sétima série fizemos uma homenagem ao professor mais legal de todos os tempos subindo nas carteiras dizendo “Oh, Capitão, meu Capitão” e cantamos Coração de Estudante.

Ok, brega bagarai, mas foi de coração. Tirando isso de lado (e o fato que só fui entender os versos do Whitman milênios depois), o cara era um modelo. Sei que ainda preciso aprender muito para chegar lá, mas acho que hoje dei um passo importante. Decidi passar Monty Python Em Busca do Cálice Sagrado para meus alunos. A partir de hoje eles serão pessoas que além de Inglês, saberão dizer NI! :mrpurple:

Segunda é dia de…

scream.JPG… falar de filminhos de terror! :joy:

Não, isso não é uma regra, mas bem, acabou que foi mais um final de semana com alguns filmes então não custa deixar para falar deles na segunda (porque sabe como é, horror e segunda têm tudo a ver).

No cardápio de hoje temos : Temos Vagas, Mutilados e May – subtítulo estúpido (aliás, acho que vou elaborar uma lista dos subtítulos mais estúpidos do cinema, mas fica para outra hora).

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Ferramenta batutinha

old-computer-image.jpgA internet tem uma infinidade de críticos que costumam torcer o nariz para perguntas como “Qual é seu e-mail?” ou ainda “Procura no Google!“. Eu vivi o período de “transição” entre a absoluta inexistência da ferramenta para o período que vivemos agora, na qual é praticamente impossível não ter algum contato. Acho que até por causa disso não reclamo, ainda lembro do que era a vida a.I.

Não vou falar dos pontos negativos (distanciamento cada vez maior entre as pessoas que só conversam através de messengers, aluno vagal que faz ctrl c ctrl v para trabalho da escola, plágios, etc.) , porque acredito que a Internet, como qualquer ferramenta, depende de quem a utiliza. Se você ficar só olhando para o martelo, ele não fará o serviço para você, por exemplo.

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Enquanto isso, na Musicolândia…

nipper.gifEu sei que o Lukaz já comentou sobre isso no blog dele, mas vou colocar aqui também. É um joguinho de trilhas sonoras, você escuta um pedacinho da música e depois escreve o nome do filme no qual ela é tocada.

São 64 músicas ao todo e eu confesso que não consegui todas. Uma em especial tem razão de ser: quem me conhece sabe que uma das minhas vergonhas cinematográficas é nunca ter assistido o filme da música 29.

Ahá! Achou que eu colocaria a resposta, é? Vai lá e faz, é bem masoquisticamente divertido – porque algumas músicas você SABE que ouviu mas simplesmente não consegue lembrar de onde, hehe. Então, clica aí para começar a arrancar os cabelos.

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Schadenfreude

nelsonhaha.jpgSchadenfreude é uma palavra alemã batuta que o Fábio me ensinou. Basicamente significa o prazer no sofrimento alheio. Levando em conta todo aquele blablabla que ouvimos em Lingüística, sobre os esquimós terem ‘n’ nomes para diversas tonalidades de branco, eu acho bem interessante que os alemães tenha uma palavra só para definir esse sentimento. Daria até para chegar a conclusão de que eles são todos uns sacanas.

Mas ok, sabemos que sacanas somos todos nós. Caso contrário, o que explicaria o fato de que os dois videos mais acessados no Youtube nos últimos dias foram o do acidente do Kubica e do relógio roubado do Bush? No final das contas, todos nós sentimos um tico de Schadenfreude, só não demos nome porque esse não é o tipo de coisa que você conta para todo mundo que sente. Tipo inveja e piriri saca?

Fim de feriado

cat-tv.jpgAlguém deveria estudar esse fenômeno que ocorre em feriados ou dias felizes: o tempo acelera. Parece que foi ontem que saí da minha aula de quarta à noite pensando “Oba, feriadão!” e cá estou agora, planejando este começo de semana. Mas enfim, foi bom enquanto durou. Muitos filminhos de terror, para variar. [nerd]E ontem eu aprendi a usar o sudden, aí minha fireball faz automaticamente 63 pontos de dano[/nerd]

Ok, vamos aos comentários dos filmes, porque do mesmo jeito que adoro levar uns sustos, gosto também de falar sobre eles. Hoje temos no menu: O Hospedeiro, Carta para a Morte, Halloween, Dead Silence e The Abandoned. :mrpurple:

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Confissões de uma nerd

fox_mulder_fbi.jpgVersão Arquivo X:

  • Eu pedi para minha mãe um sobretudo igual ao do Mulder;
  • Eu tinha fotos do David Duchovny coladas na parede do quarto;
  • Até hoje quando vejo semente de girassol, lembro do Mulder;
  • Na faculdade eu e minhas amigas tivemos um amigo imaginário chamado Fox.
  • Bloomsday 2007

    jamesjoyce.jpgDias atrás comentei sobre um álbum que acabou se tornando uma ‘entidade’ e hoje venho aqui falar de um livro que, à sua maneira, também atingiu esse nível (e trago também um convite aos curitibanos :mrpurple: ).

    O livro em questão é Ulisses, do James Joyce. Não vou entrar nos méritos de ser um tremendo catatau, nem falarei do fluxo de consciência, muito menos das últimas traduções que saíram. O que eu quero chamar a atenção de vocês é para o fato de que o Ulisses é o único livro que tem um feriado dedicado exclusivamente para ele.

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    Filho de peixe…

    fish.gifGostar muito de alguma coisa pode render bons frutos, sabe como é, paixões são como combustíveis. Vide o caso das palestras lá da Fundação. Hoje eu falei sobre histórias de horror em geral, não apenas contos (o foco das palestras) e foi muito legal ver o pessoal todo interessado anotando nomes e sugestões.

    Por outro lado, há o inferno da decepção. Sabe como é, você adora a interpretação do ator fulano de tal, mas ele faz uma mixórdia e um filme que tinha tudo para ser bom. Ou ainda, você espera ansiosamente pelo novo álbum de sua banda favorita, e aí quando ouve é um lixo. E por aí vai.

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