Minisodes de True Blood

Continuando a campanha bacana para divulgar a terceira temporada, a HBO tem lançado todo domingo o que chama de “minisodes”. São episódios curtos focando algum núcleo da série, meio que para já ir preparando terreno para o que vem por aí. Até o momento foram ao ar três:

Eric & Pam (meu favorito)

Jessica

Sookie, Tara & Lafayette (o mais bobinho)

Lembrando que a página da HBO está cheia de outras coisitchas relacionadas à série, como toda a coleção de pôsteres publicadas até o momento (sete de um total de doze). E bem, se está meio ansioso para o começo da temporada, não esqueça que primeiro episódio vai ao ar dia 13 de junho, ou seja, tem aí pouco mais de um mês de espera. Iei o/

Supernatural S05E21: Two Minutes to Midnight

Eu estava evitando fazer comentários de só um episódio das séries que acompanho, mas eu acho que Two Minutes to Midnight (S05E21) é um caso especial e merece um post à parte. Não só por ser o penúltimo episódio, mas porque foi realmente MUITO bom. E vale lembrar que eu já tinha lido spoilers, então não foi tanto pelo fator surpresa, mas mais para como as coisas se desenrolaram mesmo. A começar é claro por mais uma aparição de Crowley.

De verdade eu espero que já que a sexta temporada está confirmada, Crowley apareça mais vezes. Não naquele estilo Ruby da coisa, mas do jeito que ele está fazendo agora, meio que para salvar sua própria pele. Ele é simplesmente ótimo, uma das melhores personagens que apareceram nos últimos tempos, até porque tem aquele tempero do humor com a filhadamãezice como dá para ver em situações tipo quando ele assina o contrato com Bobby para descobrir onde está Morte. O problema é que às vezes a personagem permanece mas o ator muda, e aí não é mais a mesma coisa. Por isso se for para continuar, gostaria que fosse com Mark Sheppard mesmo.

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Ska Brasil (Skarnaval)

Então que eu tinha comentado que o faria e aqui está. O post inspirado no livro Noite passada um disco salvou a minha vida, aquele que marcou, que mudou, enfim, “o” disco da minha vida. Eu poderia ter citado o Use Your Illusion do Guns n’ Roses, que de certa forma foi o responsável por me tirar do que seria uma vida dedicada à música tosca (eu era fã dos New Kids on the Block antes disso, se serve de explicação) e as baladinhas serviram de ponte para o que então faria de mim essa pessoa rock n’ roll. Mas eu acho que poucos tiveram a ideia de resgate, de salvação mesmo como a coletânea Ska Brasil.

O ano era 97 e eu era uma pessoa meio perdida em um lodo de tédio. Não tédio musical, eu já ouvia bastante coisa, o suficiente para ter opiniões próprias a respeito do que ouvia. Já tinha minhas bandas favoritas, minha coleção de k7s com faixas gravadas da rádio e alguns poucos cds. E aí meu irmão apareceu com esse cd lá em casa e então eu realmente tive um momento da minha vida que foi além de só curtir música. Não, eu não comecei a tocar em uma banda, embora o quisesse. Queria ser saxofonista (eu nunca consigo pensar em algo simples, deve ser um plano diabólico para tornar alguns planos inviáveis, sabe-se lá).

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Noite passada um disco salvou minha vida (Alexandre Petillo)

O @teacher_beto emprestou para mim há alguns dias Noite passada um disco salvou minha vida. O título é longo, mas não deixa dúvidas sobre o que você encontrará: são 70 depoimentos de várias pessoas envolvidas de alguma forma com música, relatando como um determinado disco foi marcante em suas vidas ou, ainda, qual levariam para uma ilha deserta.  Organizados por Alexandre Petillo, é possível encontrar de tudo ali: tem um pessoal dos melhores tempos da Bizz, tem gente do cenário musical brasileiro como Lulu Santos e Gabriel Thomaz, e até pessoas cuja “especialidade” não é exatamente música, mas que curtem o tema com paixão.

E é esse o ponto alto do livro, quando os apaixonados falam. Porque a memória de alguns deles sobre discos importantes em suas vidas podem até ter um título diferente do seu disco favorito, mas a história soa tão familiar que você se identifica na hora. Especialmente se fez parte daquela geração pré-internet que não tinha à mão qualquer discografia de qualquer banda de qualquer ano de qualquer lugar do mundo como é possível encontrar hoje em dia.

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Supernatural S05E19 e S05E20

UOU!! Temporada quase no fim e os episódios pegam fogo. Eu meio que já sabia o que estava por vir porque acabei lendo uns spoilers (não vou dizer que sem querer, mas é o tipo de coisa que eu não consigo evitar quando encontro). Mas mesmo sabendo, os dois episódios foram ótimos, daqueles que prendem a atenção, têm suspense e comédia, como os melhores episódios de todas as temporadas de Supernatural. E como comentei no meu post anterior, o retorno de duas personagens beeeem legais.

Começando com Hammer of the Gods (S05E19), que bem, já pelo título deve dar a entender o que acontece. Deuses de outras mitologias aparecem para tomar partido no que seria um problema só do Deus cristão, e não deles. Temos Baldur, Ganesh, Kali, etc. e sim, o episódio é muito bom, problema é que ao misturar outras religiões, a coisa ficou um tanto… hum… confusa.

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