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Eu tinha planejado passar a tarde toda estudando para a prova sobre Guimarães Rosa, mas wtf, marmelada na hora da morte mata. Então agora estou aqui, observando uma mosca agonizando. A diabinha está assim desde ontem de madrugada, e não morre, aff. Mexe perninha, mexe perninha…

Upa, caiu no meu mousepad!

Mosquitcha simpática, acho que vou chamá-la de Nhá Selene. Se bem que minha mãe sempre disse que esse negócio de dar nome não é bom porque aí a gente se apega…

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Eu li isso na Folha ontem, mas acabei esquecendo de colocar aqui.

E-mail é mais prejudicial a QI do que maconha, diz estudo
da Folha Online

O QI (Quociente de Inteligência) de pessoas preocupadas com suas caixas de e-mails sofre perdas maiores do que o QI daqueles que fumam maconha, diz um estudo britânico.

A perda do quociente entre funcionários que tentam conciliar seu trabalho com a organização do webmail é de dez pontos, o que equivale a uma noite de insônia. Depois de fumar maconha, a perda é de quatro pontos, afirma a pesquisa do King’s College, da London University.

“Descobrimos que essa obsessão em checar mensagens, um fenômeno cada vez mais comum, pode prejudicar muito o desempenho do funcionário”, afirmou Glenn Wilson, psiquiatra responsável pela pesquisa, segundo a “CNN”.

O estudo acompanhou 1.100 britânicos e mostra que o principal problema dos e-mails são as constantes interrupções causadas pela ferramenta de comunicação. Elas reduzem a produtividade e fazem com que as pessoas sintam-se mais cansadas do que o normal.

Cerca de 66% dos entrevistados confessam checar seus e-mails fora do horário de trabalho e quando estão de férias. Além disso, 50% deles respondem as mensagens em menos de 60 minutos depois do recebimento. Um em cada cinco funcionários interrompem encontros de negócios ou sociais para responder e-mails.

Ah, céus. Não fumo maconha nem dou a mínima para meus e-mails. Que desculpa me resta?