Ah, é. Esqueci.

Tanto tempo sem ver o Angry Alien e tanta animação nova saiu, que coisa. A minha favorita continua sendo a d’O Iluminado, mas saíram algumas novas muito boas, incluindo versão com bip e sem bip de Cães de Aluguel (uhuu!). Não deixem de conferir =]

Casablanca

Cães de Aluguel (com bip)

Brokeback Mountain

Cães de Aluguel (sem bip)

Olha mãe!!

Eu sou uma figurinha!

Enfim, falta pouco e eu estou toda animada, mesmo. Há uma estranha coincidência que faz com que os melhores anos da minha vida sempre sejam ano de Copa do Mundo. 94, 98, 2002… Levando em consideração aqui que, para criança, todos os anos são os melhores anos da vida. É quando a gente cresce e nosso céu tem menos estrelas e então começamos a lembrar de anos como ‘melhores’ e ‘piores’.

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O que você faz do seu tempo

Bom, cheguei em casa hoje depois da aula e estava sem adsl (uón! 🙁 ). E tecnicamente até era bom, porque eu tinha muito para fazer, sabe? O almoço, colocar roupa para lavar, terminar de ler o Antonio Candido para a mono de Português, ler texto para resenhar para a aula de tradução, preparar seminário sobre Virginia Woolf e por aí vai. Mas o que eu fiz, o que, o que, o que, o queeeeeeeeeee??

Assisti o filme mais estúpido dos últimos tempos. EuroTrip: Passaporte para a Confusão. Veja bem, o filme é tão ruim que tem até um daqueles subtítulos imbecis. Eu consigo até imaginar quando for passar na Globo, a voz do locutor anunciando o filme “Era uma turminha muito louca que no último ano do colégio resolveu aprontar todas na Europa!

:gotinha:

Et cetera e tal

Um tema sempre recorrente por essas bandas são as tais das traduções horripilantes, e eis que quando vou atualizar minha lista de filmes assistidos em 2006, dou de cara com três casos GENIAIS que eu tinha que registrar aqui.

Antes de mais nada, a versão original de The Haunting – que em 1999 ganhou uma versão horrível com a Zeta-Jones chamada ‘A Casa Amaldiçoada’ – ganhou aqui no Brasil o péssimo título de ‘Desafio do Além’. Continuando na categoria dos filmes de terror, temos o holandês Spoorloos traduzido como ‘O Silencio do Lago’ – detalhe é que não há qualquer lago relevante no filme. Na verdade, NÃO HÁ LAGO.

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