Segunda temporada de Heroes

heroes1.jpgAgora em janeiro a Universal começou a passar os episódios da segunda temporada de Heroes, e aí começa o blablabla sobre a série mais uma vez. Serei bem sincera: eu já tinha comentado aqui minha impressão sobre o primeiro episódio, que não foi boa. E a impressão continuou ruim, até que eu parei de assistir a série, no sexto episódio. E se em algum momento quis continuar assistindo, foi na esperança de que ficasse melhor (mas aí eu já tinha coisa melhor para ver, então resumindo, o último episódio que vi foi The Line).

Na verdade, a sensação que dá é que eles simplesmente começaram a “forçar” algumas coisas para dar oferecer um pouco de drama – o que só fica idiota (especialmente nos momentos Petrelli). Talvez a melhor coisa dessa segunda temporada seja o Takezo Kensei, até porque tende para o humor. O resto (incluindo as novas personagens), chega até mesmo a ser constrangedor.

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The Salmon Dance

Tempos atrás reclamei que a MTV não era mais a mesma, mas felizmente algo aqui e acolá se salva. Uma das coisas que ainda justificam o ‘M’ é um momento durante os intervalos quando mostram trechos de clips e comentários sobre esses, o que é no final das contas uma oportunidade para você conhecer coisas que não conheceria normalmente.

Um exemplo? Bom, eu já ouvi lá duas ou três músicas do Chemical Brothers, mas não é de fato a minha praia. Mas aí eu vi o clip de “The Salmon Dance” na MTV e agora a música não sai da minha cabeça. E o video é hilário (adoro o baiacu, hehehe), veja só:

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Pushing Daisies

Quando chega uma série nova a comunidade nérdica se agita toda, correndo atrás de episódios e informações, na esperança de arrumar um substituto para a série favorita que saiu do ar, ou daquela que simplesmente não tem mais graça. Assim, se você é pelo menos meio nerd, em algum momento já deve ter topado com um comentário ou outro sobre a nova série da ABC, a Pushing Daisies.

Eu, que sou bem nerd, já tinha ouvido falar em vários lugares. No blog do Sky, no nerd-o-rama e no Jovem Nerd, por exemplo. E falava-se taaaanto de “Parece Tim Burton”, “Parece Amelie Poulin”, que achei que a série merecia um minuto da minha atenção (mais pelo Burton, porque Amelie Poulin já deu no saco).

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It’s always sunny in Philadelphia

Então, continuando a saga televisiva (quem vê pensa que estou com tempo e falta do que fazer vazando pelos ladrões…), conferimos o primeiro episódio do primeiro ano de “It’s always sunny in Philadelphia“, comédia que está sendo bastante comentada por aí e que no segundo ano tem o Dany DeVito no elenco.

O que dizer? Aparentemente é como se a rapaziada do South Park virasse dona de bar. Humor negro e sem noção e situações ultrapassando longe as bordas do politicamente correto. E ei, isso é muito legal! 😀

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Segunda temporada de Dexter

Poisé, começou tudo novamente, incluindo o Dexter também – e eu pude conferir o primeiro episódio do segundo ano ontem à noite. É engraçado que se por um lado Heroes foi um cocô e House foi foda (já, já comento o segundo episódio), Dexter foi maizomeno. Pareceu mais um prolongamento do primeiro ano, o que não é necessariamente ruim.

Agora não temos mais um grande mistério como o do Assassino do Caminhão de Gelo, em compensação, o protagonista está metido em TODAS as frias possíveis (sacou o trocadilho, ahn ahn?). A sensação que dá com tudo isso é que ele está… se humanizando (o que até tem a ver com o título do episódio).

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Dexter (eu não tenho criado títulos muito criativos, não)

Como comentei há uns dias atrás, tenho nerdiado televisamente também. Claro que com muita classe e estilo, não assistindo BBBs, mas séries que ainda não foram lançadas por essas bandas mas que estão sendo elogiadas lá fora. A primeira que comentei foi Heroes, hoje vou falar de Dexter.

Michael C. Hall (vocês devem conhecê-lo de Six Feet Under), dá vida ao serial killer Dexter que tem como característica principal o fato de que mata… assassinos seriais! Como as histórias são contadas principalmente sob o ponto de vista de Dexter, é evidente que o roteiro é recheado de ironias e humor negro.

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We can be heroes…

Então, né, ontem à noite eu vi o primeiro episódio da tal da série Heroes, da qual tanta gente está falando desde que estreou. Tudo bem que considerando que ontem eu vi o primeiro episódio da série Dexter e isso pode ser um sinal de que estou caminhando para o lado negro da nerdice, o negócio é que eu gostei do que vi.

A idéia não é tão original assim – até porque eu acho que todo mundo que começa a ler hq pensa nisso em algum momento (eu, por exemplo, tenho um esboço de uma história que é praticamente idêntica): pessoas “normais” descobrem que não são tão “normais” assim e têm super poderes. Uou.

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House

Não vamos entrar nos méritos que televisão não presta, porque se prestasse ela não teria apelidos carinhosos como ‘máquina de fazer bobos‘. De qualquer forma, considerando que sabendo usar mal não faz, vamos levar em conta que de quando em quando brota alguma coisa interessante por ali.

Enfim, passei o final de semana em Porto União e nessas oportunidades posso conferir o que há de interessante em um canal ou outro da tv paga. Dessa vez foi o seriado House, que seria mais um daqueles seriados “doutor salva o dia” não fosse a personagem que dá título à série.

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Ren & Stimpy

Não fazem mais desenhos como antigamente. Assisti um episódio de Ren & Stimpy ontem no Fábio. Que saudades das tardes assistindo esse que é um dos desenhos mais pirados e bagacêras que eu já vi até hoje.

Btw, a palavra saudades deveria ter uma foto minha ilustrando o verbete em alguma enciclopédia qualquer.

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Fui buscar meu histórico no DAA e levei dois sustos:

1. Estou no 10º período
2. Já tive IRA 0,81 um dia (atualmente estou num medíocre 0,62)

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