Dia dos namorados

Ahn… certo. Finalmente cortei o cabelo. O que eu posso dizer? Está muito diferente.

Dia dos namorados foi ótimo. Lê se despedindo de manhã dizendo “Arruma direito seus travesseiros” e quando vou ver… TCHARAAAAAM!! CONTOS FANTÁSTICOS DO SÉCULO XIX ESCOLHIDOS POR ITALO CALVINO!!!!!!!

Aí depois o pessoal foi chegando e fizemos quentão e pinhão aqui em casa. Antes que me perguntem “Marcar coisa com os amigos no dia dos namorados? Tá louca?”… Não. Louco é quem paga pelos preços especiais de dia dos namorados, sem contar enfrentar aquela fila absurda em Santa Felicidade. Não, obrigada. A gente comemora isso depois.

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Meu namorado

Ah, bem. Layout temporário, para comemorar o dia dos namorados. Como hoje e amanhã será uma correria, não sei se terei tempo de postar algo cuti sobre o dia dos namorados então lá vai:

Meu namorado (Edu Lobo/Chico Buarque)

Ele vai me possuindo
Não me possuindo
Num canto qualquer
É como as águas fluindo
Fluindo até o fim
É bem assim que ele me quer
Meu namorado
Meu namorado
Minha morada
É onde for morar você

Ele vai me iluminando
Não me iluminando
Um atalho sequer
Sei que ele vai me guiando
Guiando de mansinho
Pro caminho que eu quiser
Meu namorado
Meu namorado
Minha morada é onde for morar você

Vejo meu bem com seus olhos
E é com meus olhos
Que o meu bem me vê

Comiclopedia

É engraçado ficar passando a língua nos fiozinhos dos pontos. Tá, é tosco, não é engraçado. Bom, eu gosto. Vou sentir falta deles quando o doutor Ricardo tirar na terça.

Ontem estava procurando umas imagens da Lenore no Google e acabei achando um site muuuuuito bacana (pelo menos para as pessoas que vêem um personagem de HQ no teste de Rorschach): Comiclopedia. Tem muita coisa, vale a pena espiar.

Aliás, sobre a Lenore, já que o dia 12 se aproxima…

“Os relatos sobre minha morte foram… exagerados”

Já estou bem. Dormi horrores, tricotei horrores, li horrores… foi quase como um dia de folga, com a exceção de que não podia abrir muito a boca e fiquei só na sopinha.

Frank, obrigada pela mensagem! Quando eu li já tinha tomado todos os Lisadores possíveis, mesmo assim a sugestão está anotada para o futuro

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Fada dos dentes

Acho que vou começar a acreditar na fada dos dentes. Sabe-se lá quanto estão valendo dois sisos no mercado. Alguma coisa deve valer, porque para mim está valendo uma puta dor de cabeça.

Ao contrário do primeiro siso (que no mesmo dia que eu tirei já estava comendo mignon com shitake na boa), esse aqui tá doendo pacas. O resultado é que estou dopada desde ontem a tarde (Lisador, quem me conhece sabe os efeitos do treco em mim) e sem condição de falar decentemente.

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Gente nova

É engraçado, eu sempre penso que nunca mais vou conhecer pessoas legais e que valham a pena, e me esqueço que por simplesmente estar levando minha vida, eu acabo conhecendo gente nova.

Para começar, o pessoal da chapa para o CAL. Lógico, Jô e Janier eu conheço de altos cafés na cantina. Mas as meninas eu mal conhecia, e gostei muito de todas elas. São muito gente fina mesmo.

Além disso tem o Carlos, que é professor lá no projeto e dá aulas na segunda na sala ao lado. É um amor de pessoa, sempre querido e doce, muito bacana mesmo.

Quando a gente está com uma energia boa acabamos atraindo pessoas boas para perto, acho. Ok, energia boa é um conceito relativo, até semana passada eu estava querendo me matar. Vai ver pessoas boas me deixam com boa energia. Hm. Ok, já pirei demais.

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Dia de tia

Programa de tia hoje. Levei a Bianca para assistir ao novo filme do Harry Potter, almoçamos juntas, tomamos sorvete e tralala.

Eu prefiro ser… essa metamorfose ambulante… do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo…

***

Só porque eu sou nerd, lá vai a capa de uma revista alemã, com Padmé e Anakin. Anakin mais dark side, I loved it.

(obs de 2006: sorry, o link quebrou e o filme é uma droga)
Eu acho que é por causa de coisas como essas que as pessoas não conseguem acreditar que eu gosto de psychobilly.

Por falar nisso, acho que vou acabar indo na sexta mesmo. A não ser que o Lê queira dar de presente de feliz dia pastel de queijo a companhia dele lá. E eu acho que é mais fácil ele dar uma lava pra mim do que me dar a companhia dele lá.

21 Gramas

They say that at the exact time of death we lose 21 grams of bodily weight. But how many lives do we live? how many times do we die? How much can fit into 21 grams?

Ok, bons nomes nunca são garantia de bons filmes. Mas eu não consigo imaginar um filme fraco que tenha Sean Penn e Benicio Del Toro. 21 Gramas é um caso que não me deixa mentir: simplesmente perfeito.

Antes de mais nada: assistir 21 Gramas não é nem de longe a mesma coisa que assistir a algum drama qualquer. É um filme tenso, para início de conversa. Mérito dos atores, principalmente: as cenas com Sean Penn e Naomi Watts são difíceis, mas toda a confusão, todo os sentimentos são passados de uma forma tão convincente que não dá para entender porque o Sean Penn foi indicado para Mystic River, e não para 21 Gramas.

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Love Actually

Jamie: It’s my favorite time of day, driving you.
Aurélia: É a parte mais triste do meu dia, deixá-lo.

Eu acabei de assistir Love Actually, uma delícia de comédia romântica. Levezinha, toda doce, com um ótimo elenco… Enfim, muito legal.

***

É absurdo como tudo ficou tão bom tão de repente. Eu estou ficando louca ou do mesmo jeito que as coisas ruins nunca acontecem sozinhas, as boas também não?

Anyway… recebi um certo telefonema, de uma certa professora… Âh-âh… Digamos que “vontade de abraçar o mundo skindô-skindô” é pouco no momento.

Um Grande Garoto (Nick Hornby)

Finalmente acabei. Não é que o livro seja chato, eu só estou sem tempo para ler coisas que não tenham a ver com a faculdade mesmo. Aliás, mesmo que esse seja meu segundo livro do Hornby, estou começando a achar que ‘chato’ não é bem o tipo de adjetivo que um dia eu vá usar para falar sobre algum livro dele.

De início: não tem nada a ver com Alta Fidelidade. Ok, tem uma brincadeira para os fãs do livro. Em dado momento o personagem dá uma passada na loja de discos do Rob. Mas para por aá.

O livro tem ótimos momentos, mas sem dúvida o que chama mais a atenção é como a história é contada. Hornby intercala os pontos de vista entre Will (o quase quarentão com alma de adolescente) e os de Marcus (o adolescente atípico). O que é mais bacana é que ele não mostra as diferenças de idéias de uma forma forçada, ao estilo “Willéadultoentãoémaiscoerente” ou algo assim.

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