ócio

Há! Arrumei estrelinhas para o meu “Assistindo”, muito fofas. -> Algo me diz que esse template da Emily vai ficar por mais tempo que os outros, hehe.

Sabe o que é o mais engraçado? Eu deveria estar estudando para a prova de Literatura Grega que terei logo mais, mas parãããm! Fico aqui, procurando estrelinhas para meu blog. Tudo bem, um dia eu cresço.

Tudo isso me faria feliz, absurdos me fariam feliz…

Sandman Deluxe Action Figure SetMules de pompom

As Flores do Mal

Cowboy Bebop Complete Sessions Collection

Um cérebro

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Já que falei de Cowboy Bebop…

“There once was a tiger-stripped cat. This cat died a million deaths, was revived, and lived a million lives and was owned by many different people he didn’t really care for. This cat wasn’t afraid to die. Then, one day this cat became a stray cat, which meant it was free and he met a white, female cat and the two of them spent their days together happily. Well, years past and the white cat grew weak and died of old age. The tiger stripped cat cried a million times, then he died too, except this time, he didn’t come back to life… I hate this story; I hate cats.”

Observações:

Antes eu preciso fazer uma observação importante: eu conheço dois meninos maravilhosos que moram longe. Eles são tão maravilhosos que amo ambos de coração, mesmo morando longe. Um é meu irmãozinho mais novo, outro é meu anjo da guarda.

E o fato de eu estar falando disso aqui hoje é que, pensando em todas as viradas bruscas que minha vida deu do começo do ano para cá, eu não sei como estaria se não fosse a paciência desses dois comigo. Pedro e Bê: com pessoas como vocês por perto não tem como ficar triste. Obrigada, mesmo.

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Chá com Biscoitos

Eu comecei a exercitar o lance de fazer peça de teatro. Esse primeiro exercício eu dei de presente para o Pedro, mas quero fazer mais algumas.

De qualquer forma, não custa nada colocar aqui minha primeira tentativa na dramaturgia. Não é Shakespeare, mas também não é Sabrina.

Para vocês… Chá com Biscoitos

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Frida, lost friends and the last samurai.

Nossa, ontem aconteceu um treco bizarro. Eu assisti Frida, filme *muito* bom aliás.

Eu só sei que fiquei tão puta com o Diego Rivera que quando o Lê chegou em casa eu briguei com ele. Ok, eu sei que não regulo muito bem, mas pior que isso só minha mãe que acorda brava com a gente quando sonha que aprontamos algo.

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É possível conhecer uma pessoa através da internet? Estive pensando nisso depois de ler um email que recebi uns dias atrás, onde uma pessoa disse que se me conhecem, é pelo que eu posto aqui.

O que me surpreende é que justamente uma pessoa que em teoria me conhece pense que eu sou assim tão superficial. Que eu sou *só* o que eu coloco aqui.

Conclusão: as pessoas simplesmente não se conhecem.

O que me faz lembrar do filme que assisti sexta, o “O Último Samurai”. No filme, tem um momento bacana no qual Algren pergunta o motivo para Katsumoto mantê-lo na vila, e o samurai responde “Eu gosto de nossas conversas”. E segue diálogo sobre as pessoas não conversarem mais.

Anyway, vejam o filme. Eu não botava muita fé (por isso nem fui ao cinema), mas me surpreendeu. Ken Watanabe está ótimo, compensa até a atuação às vezes forçada de Tom Cruise ou o roteiro… ahn, you know.

Osanosnoventa

As pessoas falam tanto dos anos 80 e esquecem dos 90. Acho que as coisas só vão ganhando um gostinho bom de nostalgia quando ficam cada vez mais longe. Anyway:


(anotaçao 2006: link quebrado)

Which 1990’s Subculture Do You Belong To?

Estranho, tinha quase certeza que daria ‘grunge’ para mim. Caramba, vivi essa época com tanta intensidade. Não digo só musicalmente (Mudhoney, Alice in Chains, Soundgarden… ok, ok, Nirvana, etc.), mas em todos os sentidos.

Aquela história de usar camisa de flanela e tudo mais. Acho que isso explica como posso ser tão perua e ao mesmo tempo tão bagaceira. Bem, para quem sente falta dos anos 90, tem um filme que além de ser uma graça, é também ótimo para matar saudades: Vida de Solteiro.

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Sobre últimos capítulos, felicidade e meninas que beijam ETs

Ontem foi o último capítulo da novela. Eu tenho fascinação por últimos capítulos, por mais patética que seja uma novela, sempre acabo assistindo pelo menos o último capítulo. Na realidade, desde 1994 (quando decidi que não assistiria mais novelas), eu só assisto aos últimos capítulos.Anyway, em dado momento rolou um diálogo que o cara disse algo mais ou menos assim “Então você vai ficar comigo no fim?” Acho que era assim. E sabe, isso fez com que eu me desse conta de como o modo como definimos a felicidade está ligado com essa noção de finais felizes, seja de novela, filme ou livros de história.

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Curando fobias

Descobri como perder meu medo de telefone

Nada como um Tobey Maguire para curar nossas fobias.

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O seminário foi um cocô. No pior sentido da palavra. Eu só queria me atirar da janela e parar de falar sobre coursebooks. Mariza disse que eu fico preocupada demais com a conjugação do verbo e me embanano toda. Eca.

Ah, já estou com as chaves do CAL. Supimpa, agora que acabaram as preocupações das aulas em si, eu posso ajudar mais lá ^^

É… e amanhã… reunião da comissão. Só espero que não seja *tão* demorada quanto a primeira.

Sessão da Tarde

OS FANTASMAS SE DIVERTEM Enquanto corrigia os exercícios dos meus alunos fiquei assistindo ‘Os Fantasmas se Divertem’, ótima comédia dirigida pelo Tim Burton. É bacana pensar que agora ele é ‘Sess�o da Tarde’, quando na verdade já foi filme que esperei ser lançado na locadora.

O bizarro é que eu ainda sei todas as falas de cor! E me divirto com o filme, mesmo tendo assistido tantas vezes. Eu sei que o que me divertia no passado (as piadinhas toscas do Beetlejuice – cujo nome foi lamentavelmente traduzido) não é o mesmo que me diverte agora (o humor negro constante no filme). Mas acho que é isso que faz de ‘Os Fantasmas se Divertem’ um filme especial: ele serve para qualquer época.

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