Bartleby, o Escrivão – Uma história de Wall Street (Herman Melville)

Ao mostrar minha edição de Bartleby, O Escrivão para minha mãe, falei toda orgulhosa que era “um Cosac Naify” e então expliquei que era o equivalente para uma pessoa que gosta muito de moda comprar um produto de grife. Ok, a compração é meio leviana, mas a verdade é que os preços da Cosac são diretamente proporcionais ao capricho das edições, e toda vez que consigo colocar um na minha estante, fico toda serelepe. Mesmo que seja fininho como esse Bartleby1

Mas aí tem toda a história do dizáin do produto, né? Eu não sou exigente, normalmente uma “edição caprichada” para mim tem lá o meu amado papel pólen e capa dura. Mas no caso de Bartleby, você leva para casa o 3º colocado do 7º Prêmio Max Feffer de Design Gráfico. Hum. Confesso que quando chegou aqui em casa pensei que meu livro estava zoado, e depois pensei “Ahá, nova noção de literatura hermética!” (sacou, sacou?). O livro vem com a capa costurada, e as páginas precisam ser “rasgadas” para serem lidas. Explicação da editora:

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  1. eu estava prestes a dar a dica que na Saraiva somando com a promoção do desconto progressivo saiu por menos de 15 reais, mas agora lá já está na casa dos 31 e no site da Cosac por 37. Blé.