Abrindo um antigo caderno…

Abrindo um antigo caderno
foi que eu descobri
Antigamente eu era eterno.
(Leminski)

Faz já algum tempo que eu decidi que ia dar uma “limpada” na minha caixa de recordações, mas acabava sempre deixando para depois. Hoje, como meu namorado foi ficar de caseiro lá na casa do chefe dele ( ), decidi arrumar de uma vez.

E caramba, tanta coisa boa que eu já nem lembrava mais! Reler as cartas da Nane, as bolachas de bar assinadas pelas Kanas, os bilhetes da Pati e do Magalha… Achei até o rascunho do discurso da formatura da 8ª série, que a professora Laís pediu para eu escrever. Não sei se foi lido ou não, naquela época meu lado antisocial já imperava e eu não fui

Continue lendo “Abrindo um antigo caderno…”