As the world falls down

Eu ia postar só a atualização da lista do cara ideal, mas eu tinha que deixar aqui a letra da música que escutei zilhões de vezes hoje (ou melhor, ontem).

As the World Falls Down – David Bowie

There’s such a sad love
Deep in your eyes, a kind of pale jewel
Open and closed within your eyes
I’ll place the sky within your eyes

There’s such a fooled heart
Beating so fast in search of new dreams
A love that will last within your heart
I’ll place the moon within your heart

CHORUS

As the pain sweeps through
Makes no sense for you
Every thrill he’s caused
Wasn’t too much fun at all
But I’ll be there for you
As the world falls down

Falling
(As the world) Falling down
Falling in love

I’ll paint you mornings of gold
I’ll spin you Valentine evenings
Though we’re strangers till now
We’re choosing the path between the stars
I’ll leave my love between the stars

CHORUS

O cara ideal

Bom, eu vi a foto do Wes ali e lembrei de uma lista de coisas que o cara ideal tinha que ter para ser o meu homem ideal. A lista foi feita há um ano atrás, então eu achei que seria uma boa dar uma revisada em alguns detalhes…

1. Tem que gostar mais de mim do que eu gosto dele. – Não funciona. Ele tem que gostar de mim e ponto.
2. Tem que ser amável, protetor, e cavalheiríssimo (daquele tipo que abre portas, paga contas, etc.) – Continua na mesma, embora seja bom lembrar que o “pagar contas” não é pagar conta sempre ¬¬ Continue lendo “O cara ideal”

O Poderoso Chefão

Assisti O Poderoso Chefão hoje cedo. Eu poderia ficar falando um monte de coisa sobre o filme (que é um dos meus preferidos,com toda certeza), mas hoje não estou muito inspirada para escrever. Se você ainda não viu, veja. Se já viu, veja de novo.

Só para ilustrar, um diálogo do Michael com a Kay:

Michael Corleone: My father is no different than any powerful man, any man with power, like a president or senator.
Kay Adams: Do you know how naive you sound, Michael? Presidents and senators don’t have men killed!
Michael Corleone: Oh. Who’s being naive, Kay?

Momento *SÓ PARA RAROS* do mês

O CREPÚSCULO DOS RESENHISTAS (Hans Magnus Enzensberger)

Desde quando existem críticos? Desde quando eles deixaram de existir? As profissões e seus nomes aparecem e desaparecem; como figuras na divisão de trabalho, eles são sujeitos a obscuras regras de evolução cultural. Reconhecemos essa situação e a aceitamos, pelo menos em termos genéricos. É apenas no nosso próprio ofício que as coisas são um pouco diferentes. É extremamente difícil para nós acreditar que somos dispensáveis! No entanto, basta pensarmos no mineiro das salinas, no fabricante de espadas – para onde eles sumiram? -, no homem que faziam cestos, no que fundia latão, no fabricante de agulhas ou de esporas. É possível que, sem que nos déssemos conta, o mesmo tenha acontecido conosco. Uma extinção brutal, completa e abrupta costuma ser a exceção. Transições graduais, transformações imperceptíveis – é assim que as coisas costumam acontecer. As quantidades nas espécies ameaçadas vão diminuindo num processo dificilmente percebido pelo restante do mundo, até que o último desapareça. É perfeitamente imaginável que num futuro próximo perguntemos o que aconteceu com o crítico, o resenhista. Eles estavam lá, há questão de momentos… ou teriam sido frutos de nossa imaginação? Continue lendo “Momento *SÓ PARA RAROS* do mês”

O Que Eu Também Não Entendo

O Que Eu Também Não Entendo – Jota Quest

Essa não é mais uma carta de amor
São pensamentos soltos traduzidos em palavras
Pra que você possa entender
O que eu também não entendo

Amar não é ter que ter sempre certeza
É aceitar que ninguém é perfeito pra ninguém
É poder ser você mesmo e não precisar fingir
É tentar esquecer e não conseguir fugir, fugir

Já pensei em te largar
Já olhei tantas vezes pro lado
Mas quando penso em alguém é por você que fecho os olhos
Sei que nunca fui perfeito mas com você eu posso ser
Até eu mesmo que você vai entender

Posso brincar de descobrir desenho em nuvens
Posso contar meus pesadelos e até minhas coisas fúteis
Posso tirar a tua roupa
Posso fazer o que eu quiser
Posso perder o juízo
Mas com você eu tô tranquilo, tranquilo

Agora o que vamos fazer, eu também não sei
Afinal, será que amar é mesmo tudo?
Se isso não é amor, o que mais pode ser?
Estou aprendendo também

Já pensei em te largar
Já olhei tantas vezes pro lado
Mas quando penso em alguém é por você que fecho os olhos
Sei que nunca fui perfeito mas com você eu posso ser
Até eu mesmo que você vai entender

Posso brincar de descobrir desenho em nuvens
Posso contar meus pesadelos e até minhas coisas fúteis
Posso tirar a tua roupa
Posso fazer o que eu quiser
Posso perder o juízo
Mas com você eu tô tranquilo, tranquilo

Agora o que vamos fazer, eu também não sei
Afinal, será que amar é mesmo tudo?
Se isso não é amor, o que mais pode ser?
Estou aprendendo também