2002/2003

Eu e o Lê estávamos vendo meus álbuns de fotos, aí chegou na fase 2002/2003. Ele viu as fotos e aí disse “Você tá diferente de lá pra cá”. E eu “O q, tô feia?!” E ele:

Não, só que agora você parece triste

🙁

Bla.

Meus momentos de maior criatividade sempre aconteceram nos momentos de maior deprê. De repente sai um livro ou pessoas novas na minha vida.

Piquenique

Teve piquenique com o pessoal hoje no Parque São Lourenço. Muito gostoso (a torta que a Ray trouxe principalmente =] !

Segue a letra de Girl, You’ll be a Woman Soon. Se minha vida fosse filme eu colocaria essa música na trilha sonora ^^ Continue lendo “Piquenique”

Stratovarius

Pois é, fui no tal do show do Stratovarius ontem. Divertido foi porque eu gosto de sair e ver gente diferente de vez em quando. No mais, se meu ouvido continuar do jeito que está, eu acho que vou me arrepender amargamente de ter ido.

Nem no show do Ovos Presley, que eu fiquei ao lado da caixa de som (que estava altíssimo) eu fiquei com o ouvido assim. Juro que na hora que o vocalista (do Strato ¬¬) dava uns agudos eu queria morrer.

O Retrato de Dorian Gray

(Aquela citação sobre A Insustentável Leveza do Ser me deu idéia para isso…)

SÉRIE: LIVROS DA MINHA VIDINHA

Livro: “O Retrato de Dorian Gray”
Autor: Oscar Wilde
Se gostar, leia também: “O Marido Ideal”

Único romance de Oscar Wilde, já reconhecido como clássico, O Retrato de Dorian Gray desde o início revela a marca fundamental do autor: seu sarcasmo. Esse tom é fácil de ser percebido em suas diversas frases paradoxais, outras de humor cáustico, em sua grande maioria proferidas pelo personagem Lorde Henry Wotton.

Continue lendo “O Retrato de Dorian Gray”

O Retrato de Dorian Gray

(Aquela citação sobre A Insustentável Leveza do Ser me deu idéia para isso…)

SÉRIE: LIVROS DA MINHA VIDINHA

Livro: “O Retrato de Dorian Gray”
Autor: Oscar Wilde
Se gostar, leia também: “O Marido Ideal”

Único romance de Oscar Wilde, já reconhecido como clássico, O Retrato de Dorian Gray desde o início revela a marca fundamental do autor: seu sarcasmo. Esse tom é fácil de ser percebido em suas diversas frases paradoxais, outras de humor cáustico, em sua grande maioria proferidas pelo personagem Lorde Henry Wotton.

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Mário de Sá-Carneiro

Fui mal na prova de Literatura Portuguesa. Em comemoração, um trechinho de Mário de Sá-Carneiro:

“Tenho 22 anos e não acredito em coisa alguma, olho em volta de mim e não vejo nada que me atraia, nada que me encante, nada para que viva…”

(Felicidade Perdida)

Se…

Estive pensando bastante em um trecho do livro A Insustentável Leveza do Ser, do Milan Kundera. Quem me conhece sabe que esse é um dos livros da minha vida, volta e meia algum trecho cai como uma luva para definir um momento pelo qual estou passando, o que faz as citações ao livro algo inevitável. Sobre o trecho:

“(…)Não existe meio de verificar qual é a boa decisão, pois não existe termo de comparação. Tudo é vivido pela primeira vez e sem preparação. Como se o ator entrasse em cena sem nunca ter ensaiado. Mas o que pode valer a vida, se o primeiro ensaio da vida já é a própria vida? É isso que faz com que a vida sempre pareça um esboço. No entanto, mesmo “esboço” não parece a palavra certa porque um esboço é sempre um projeto de alguma coisa, a preparação de um quadro, ao passo que o esboço que é nossa vida não é esboço de nada, é um esboço sem quadro.”

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Anica por Gregório de Matos

Estou me divertindo com umas poesias do Gregório de Matos que eu encontrei. Olha só:

Não te posso ver, Anica,
por mais que Amor me desperte,
que tu és muito tirana,
e serás ingrata sempre.
Se foras compadecida,
não cessara de querer-te,
pois a beleza humanada
Continue lendo “Anica por Gregório de Matos”

Reverend Horton Heat

Eu não acredito! Depois de 10 anos… pá! Escuto Reverend Horton Heat outra vez! Nossaaaaaa!! Eu ainda lembro quando ouvi pela primeira vez no programa de domingo à noite na Transamérica, o Let’s Rock, com o Marcelo Nova apresentando.

O som é ótimo (para quem adora um rótulo para se localizar, definem o som deles como psychobilly),mas ainda mais bacana do que isso é toda a história por trás da banda. O tal do Reverend faz dos shows dele um verdadeiro culto mas… do sexo, das bebidas, drogas e afins. Ele batiza os caras dando um joelhaço nos homens!! Muito engraçado, completamente diferente.

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The day after

Então… paguei mó mico na frente dos amigos ontem e ainda posso perder o namorado por isso. A vida é bela, não?