Ao antagonista, com carinho

m020514heman.jpgEstava cá lembrando de um dia na terceira série. A professora cujo nome eu achei que jamais esqueceria mas percebo agora que já esqueci queria fazer um teatrinho baseado na novela “Que rei sou eu?” e no fatídico momento da distribuição de papéis, ninguém queria ser o vilão, Ravengar.

Seguiu então uma daquelas conversas das quais a gente só entende de fato o conteúdo uns quinze anos depois. Vale ressaltar que professora cujo nome esqueci conhecia as limitações de compreensão de crianças de nove anos de idade então usou expressões como “Ah, gente! A história ficaria tãããão chata se o herói não tivesse quem derrotar! Pensem no He-Man, que graça teria se ele ficasse andando em Etérnia sem ter que lutar com o Esqueleto!

Continue lendo “Ao antagonista, com carinho”