I wasn’t ready, after all

Enfim, … Angie, angie, they can’t say we never tried.

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Por falar em Angie, lembrei de um diálogo que vi numa dessas séries bestas da Sony. Vale o registro:

– Então, ela é do tipo Beatles ou Stones?
– Como assim?
– Ela é “I Want to Hold Your Hand” ou “Let’s Spend The Night Together“? Continue lendo “I wasn’t ready, after all”

Vazia

É como estou me sentindo. Não estou apaixonada por algo novo que me dê vontade de passar horas e horas falando sobre o assunto, tipo um livro ou uma peça de teatro. A única coisa que me salva da nulidade total são os filmes que tenho assistido com o Fábio, caso contrário eu estaria perdida.

Ontem, por exemplo, vimos A Fonte da Donzela, do Bergman. Fazia tempo que não via um filme tão impactante assim, realmente causa efeito em quem está assistindo. No caso, um efeito não muito agradável, digamos assim. Eu passei ainda algum tempo com um seco na garganta por causa da história de estupro/vingança e, principalmente, pela forma como foi mostrada. Continue lendo “Vazia”