Verborrágica (ou: Oi, estava com saudades)

three-musketeers-1.jpgPor não ter muito o que fazer enquanto cuidava do meu noivo adoentado na Bettegolândia, acabei retomando a leitura de “Os Três Mosqueteiros” (na verdade era para ele ler o livro). O impressionante é que, tal como na primeira vez que li, fui novamente fisgada pela história de D’Artagnan e companhia.

A fórmula do Dumas pai é manjada e foi repetida várias vezes depois (a aventura misturada com elementos históricos e o romance) mas tem algo que é mérito dele e só dele: o desenvolvimento das personagens. Está para surgir um grupo mais carismático do que Athos, Porthos, Aramis e D’Artagnan.

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