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Hoje eu estava esperando o Cristo Rei e aí lembrei que há quase seis anos atrás estava me despedindo de uma pessoa ali que disse um “Valeu, Ana Lovejoy. Foi um prazer te conhecer”. E aí me dei conta que caraca, são seis anos usando esse apelido!!

Sabe, o mais bizarro é que se procuro pelo nome do meu irmão num google, por exemplo, encontro ele na lista de aprovados da UFSC, nos formandos do curso de Esperanto e por aí vai. E o único registro com meu nome real (e não Anicas e Anas Lovejoys da vida) é a página da Equipe Valinor.

*Medo*

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O Fá comentou sobre falarmos de episódios do Star Trek em nossos blogs (é, daqui a pouco estarei usando roupa de ordenança hehe) e eu até pensei em fazer um top 5 de episódios dos quais mais gostei até agora, mas resolvi falar de um em especial para que seja possível compreender como eu, aos 24 anos de idade, acabei sucumbindo a esse novo vício.

Ontem assistimos ao episódio Tomorrow is Yesterday, o meu favorito até agora. Por acidente a Enterprise acaba viajando no tempo e retornado ao ano de 1960.

O que ficou realmente foda nesse episódio (fora o Kirkão que é todo fodão sempre, hehe) foi como colocaram os homens de 1960 vendo a Enterprise: como um OVNI. Legal mesmo, acabou rolando uma série de jogos de palavras com relação ao tempo e acontecimentos.

E o melhor de tudo: sem grandes piras absurdas na hora de concluir a história. Fá me perguntou de qual eu gostava mais, se Star Wars ou Star Trek (pergunta inevitável, né): confesso, atualmente gosto de ambos. A questão é que Star Trek ganha pontos pela qualidade e por não subestimar minha inteligência. Sabe como é, nem só porque se trata de diversão que precisa ser uma droga.