E no aniversário de parente…

Então, ontem teve festa de aniversário do Marlo. Foi muito bom rever o pessoal, tipo a Edna, o Rodrigo, a Carol, a Sol………

… é, eu cheguei a conclusão que o que tem me deixado muito triste é que a Sol não está mais por perto. Se bem que eu estou visualizando a noite de ontem e… céus…
Continue lendo “E no aniversário de parente…”

O Ministério da Saúde Adverte

Salvar históricos de icq é prejudicial à saúde

– puxa mas, hum…

eu nem sei o q. falar, sabe quando vc. chega no lugar e dá aquela olhada esperando encontrar alguém que nunca está lá? é isso q. rola quando eu vou lá…

– idem. hum, não, eu acho que já estou me habituando com tua ausência lá… mas não perdi o hábito de procurar vc

Eu não sei.

Eu não sei. Estou confusa pra caramba, a única coisa até agora que consegui decidir é que nunca mais passo o ano novo de preto. Amanhã completo quatro anos com o Leandro e ele age como se me conhecesse há quatro dias. Não consegue simplesmente entender que não to muito legal e dá-lhe patada. É difícil levar na boa esse tipo de coisa quando ela parte de alguém que supostamente ama vc.

Supostamente…

Nha… melhor voltar a falar de música ou coisa do gênero, falar isso aqui não resolve grandes coisas.

As Time Goes By

Fui acampar com o Lê ontem.

(toca tema do Arquivo X)

Pior que foi divertido, gostei mesmo. Eu gosto de ter esse negócio de “coisas diferentes que a gente já fez junto”. O mais engraçado foi eu enchendo o saco dele na hora de fazer xixi. Ele tá tirando com a minha cara até agora 😆

Continue lendo “As Time Goes By”

Simba

Então… ontem encontrei a Lu e ela disse que o “Simba” falou para eu entrar em contato com ele.

Simba???!!!!!

Aí ela falou “Simba, Samba, não sei”. E eu “Não é Ciba?”

Ela disse que era ele mesmo, que quando ela foi falar de mim para ele não sabia quem eu era até que ela me chamasse de “Anica”.

Moral da história?

Sinto saudades dessas pessoas que achavam que meu nome era Anica e não sabiam lhufas dessa bobageira de Ana Lovejoy.

Mathom

Então… eu estava arrumando meu quarto ontem (dia de faxina ^^) e enquanto tirava o pó das coisas das minhas prateleiras lembrei de um negócio:

“(…)pois qualquer coisa que os hobbits não fossem utilizar imediatamente, mas que não quisessem jogar fora, eles chamavam de mathom. Suas moradias podiam vir a ficar cheias de mathoms, e muitos dos presentes que passavam de mão em mão eram desse tipo”

EU SOU UMA HOBBIT!!! =D

Por falar em organização de quarto e tal, preciso urgentemente de achar um abrigo para o Sr. Abobrão. O quarto tá pequeno demais para nós dois ¬¬

Ó-ôu.

Acabou de bater lembrança triste e suave de pessoa(s), situação ou coisas(s) ausente(s) ou extinta(s)E levando em conta o dom que eu tenho para fazer bobagem, é melhor eu desligar esse computador agorinha. Antes que eu me arrependa

Já dizia o Leão da Montanha:

Saída pela esquerda!

2002/2003

Eu e o Lê estávamos vendo meus álbuns de fotos, aí chegou na fase 2002/2003. Ele viu as fotos e aí disse “Você tá diferente de lá pra cá”. E eu “O q, tô feia?!” E ele:

Não, só que agora você parece triste

🙁

Bla.

Meus momentos de maior criatividade sempre aconteceram nos momentos de maior deprê. De repente sai um livro ou pessoas novas na minha vida.

Se…

Estive pensando bastante em um trecho do livro A Insustentável Leveza do Ser, do Milan Kundera. Quem me conhece sabe que esse é um dos livros da minha vida, volta e meia algum trecho cai como uma luva para definir um momento pelo qual estou passando, o que faz as citações ao livro algo inevitável. Sobre o trecho:

“(…)Não existe meio de verificar qual é a boa decisão, pois não existe termo de comparação. Tudo é vivido pela primeira vez e sem preparação. Como se o ator entrasse em cena sem nunca ter ensaiado. Mas o que pode valer a vida, se o primeiro ensaio da vida já é a própria vida? É isso que faz com que a vida sempre pareça um esboço. No entanto, mesmo “esboço” não parece a palavra certa porque um esboço é sempre um projeto de alguma coisa, a preparação de um quadro, ao passo que o esboço que é nossa vida não é esboço de nada, é um esboço sem quadro.”

Continue lendo “Se…”