Do fundo do baú: anel do humor

Internet vocês sabem como é: uma coisa leva à outra e quem começa uma pesquisa por milho pode acabar lendo sobre um filme de terror obscuro de décadas atrás. Aliás, é uma das coisas mais bacanas que eu vejo nessa ferramenta: tanta coisa interligada, tanta coisa para saber. Mas enfim, divagações à parte, eis que dia desses em uma pesquisa inocente sobre um filme, acabei lendo uma breve menção a um objeto que marcou parte da minha… ahn… infância? adolescência? Já nem lembro. Estou falando daquele trequinho bizarro chamado anel do humor.

Eu não lembro se cheguei de fato a ter um, mas lembro que brincava muito com o das minhas amigas. Eu obviamente não acreditava nos poderes profetizadores do acessório, mas me divertia horrores esfregando o anel na calça do uniforme para esquentá-lo, até que mudasse de cor. Era feio bagarai, devo dizer, mas foi febre durante uma época lá na escola. Então fica aí o primeiro objeto nostálgico do meu baú (é, daqui para frente resgatarei mais algumas lembrancinhas do passado) e um texto explicando como é que ele funcionava: Anulus adfectionis.