Ufanismo

massa.jpgEntão, como sabem, eu gosto de F1, o que de certa forma explica porque caio cedo da cama para assistir corrida. Como uma brasileira que gosta de F1 e que, até que se prove o contrário, é mentalmente sã, é evidente que gostaria de torcer para alguém que fosse: a) vencedor b) brasileiro.

Quando uma coisa não se une à outra, fico sem remorso com a primeira opção. Sabe como é, esse negócio de torcedor sofredor o futebol já me garante. O fato é que convivo com a opção “a” tem mais de 10 anos, e não me sinto obrigada a torcer para perdedores por serem brasileiros. E sim, costumo ficar um tanto tiririca quando alguém vem com o papo patriota “Admire os da sua terra” para cima de mim (o que escuto durante todo esse tempo que só tive a opção “a”). Admiro quem tem o que ser admirado e pronto.

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