(…)

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É tão estranho os bons morrem jovens

assim parece ser

Quando me lembro de você

que acabou indo embora, cedo de mais

…E todos os outros clichês poéticos, musicais e cotidianos que se multiplicam nessas horas não conseguiriam descrever a tristeza de perder uma pessoa que esteve presente em sua vida por tempo de menos, mas que mesmo assim foi uma das mais marcantes – especialmente pelo amor que tinha pela vida, e a forma intensa como a levava.

Fique em paz, Vicente.

4 comentários em “(…)”

  1. Bom, o luiz tatit tem uma música que me ajudou a me expressar sobre o sentimento. Sobre cair a ficha, isso não. Nem o tempão que eu fiquei no telefone com o Dani me ajudou muito nisso. Até queria ir lá, mas não iria aliviar nem o meu nem o de ninguém, e com certeza iria piorar o de outros. E uma coisa que eu aprendi é respeitar o sofrimento alheio. Fiquei aqui em casa junto da família, lembrando de quando ele era um guri lá na Palmares, o irmãozinho da Mariana, e no cara incrível que ele virou. Parece papo chato, mas quem conhecia o cara sabe que não é papo meu. Não tem como entender. Ainda não.

  2. Estava a pensar justamente nessa aí de os bons morrerem jovens e me aparece isto no teu blog.
    Co-incidência!

    Será que se matar significa ser bom? Ainda sou jovem (e com muita besteira a dizer).

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