111552040004600585

Agora rolou um certo peso na consciência cinematográfico, digamos assim. Estava passando Secretária na HBO e (uia, um Elvis apareceu do nada na página do IMDB, que susto!) Love Actually no Telecine. Adivinha qual eu vi? É, Love Actually.

Mas caramba, não deu para resistir! É uma comédia romântica bem bacaninha. E tem Londres, tem Hugh Grant, tem Alan Rickman, tem Colin Firth falando em Português e… e diálogos muitcho bem sacados, he he.

Manja aquele filme mei-gui-nho bom de se ver para não pensar em mais nada? Então. Não sei ao certo se a forma com a história é contada (na verdade várias histórias se entrelaçando) que tornam o filme tão gostoso de ver, mas tá aí um negócio bem açucarado que não enjoa nadica.

***

Por falar em enjoar…

Elaiá… foi um começo de dia difícil. Longe de mim dar uma de fresca, mas só agora à noite consegui comer alguma coisa. Eu realmente não sei lidar com ressaca, e é por isso que eu JUROOOOOOO que a partir de hoje NÃO beberei mais do que TRÊS taças de vinho numa noite.

Três taças GRANDES e bem CHEIAS, é claro.

111550404656992849

Acabei de assistir A Festa Nunca Termina, no tal do Telecine Pipoca. Filme dublado é uma merda, mesmo porque é estranho ouvir “a voz do Nicolas Cage” no Steve Coogan, por exemplo. Enfim, vamos falar do filme que é o que importa.

Nos tempos que eu ainda assinava SET eu lembro de ter lido uma resenha sobre esse filme que me deixou muito curiosa, especialmente porque lá dizia que nomes como Joy Division e Happy Mondays estavam envolvidos na história.

O filme gira em torno de Tony Wilson, sujeito que acabou criando um clube muito famoso em Manchester, o Hacienda, que segundo a personagem diz no filme, foi berço da cultura rave. E, além disso, era também “dono” da Factory Records, o selo que lançou o Joy Division.

O filme segue em ritmo de documentário, recheado de bandas muito bacanas e em alguns momentos Coogan fala direto com o público, o que não deixa de dar um certo tom “Alta Fidelidade”, digamos assim.

Acho que vale mais a pena para o pessoal que curtia a música dessa época, embora a vida e idéias de Wilson não seja em nada menos interessantes.