Ok, eu confesso!

Dentro de mim mora uma perua brega que achou a coisa mais linda do mundo essa rosa cafona:


(clique na imagem para ampliar) 

Acho que é um pouco pela nostalgia, saca? Hoje em dia com photoshop e engenharia genética você pode fazer qualquer coisa, mas teve uma época romântica e inocente na qual, para mudar a cor de uma flor, você precisaria de uma rosa branca, um copo com água e tinta azul (e paciência). Então calcule o trampo de fazer, através deste mesmo método arcaico, esta versão floral do kitsch.

De qualquer modo, olhando para a imagem eu não posso deixar de lembrar daquele famoso verso da Gertrude Stein, que é sempre repetido por aí. Rose is a rose is a rose is a rose.

6 comentários em “Ok, eu confesso!”

  1. zuleica – Vinte e tantos anos foi assim, minguados fins-de-semana para encontros pessoais. Os livros, jornais e revistas eram os dedicados amigos substitutos, dispostos a me acompanhar sem queixas à qualquer lugar. Os fins-de-semana agora estam mais extensos, estou mais disponível, mas mantenho em parte o hábito e não desejo modificá-lo. Por isso Veríssimo, para mim, é íntimo. David Coimbra, indispensável. Carnegie meu conselheiro. Lowen, Estés, Gibran, Bonder, Verne, Clark, Andrews, A. Rochais e outros são parceiros na mesa de debates que existe em meu mundo mental e emocional. Recorro a eles ao tomar decisões, em busca de inspiração, afinal “amigos assim” se pode ocupar tranqüila e serenamente. Neste espaço compartilho com você as pérolas desta convivência. Confira e opine
    zjaroszewski disse:

    Já estive aqui umas 4 vezes e sou interrompida :dente: mas volteiiii – Uma flor no cabelo e uma roupa leve ao vento – símbolo de liberdade – deixa todas “as garotas” sorridentes.

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