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Eu já fiz muita besteira por não ler “as instruções” dos produtos, tipo deixar o cabelo com três cores diferentes quando a intenção era um único tom, deixar queimar lasanha congelada e afins. Mas nada foi tão perigoso quanto minha experiência com o terrível… VICKPYRENA!!!!

Siiim, aquele da propaganda na qual a namorada oferece o remédio para o namorado gripado e no outro dia ele já está bonzão (se bem que quase todo comercial desse tipo de produto é assim…). Acreditem, dessa vez eu quase parti para outra. Ok, eu não, mas meu fígado sim.

Pois então, o Fá muito pacientemente tem cuidado de mim desde quarta passada (ficar doente em feriado é o uó, fala sério). E romântico como é, trouxe Vickpyrena para mim assim como a namorada cute do comercial.

Mas meu querido Fá não contava com minha tosquice!!!!

Entre uma caneca de Vickpyrena e outra, tomo uns goles de cerveja com ele. E mais tarde sinto dores horríveis, enjôo, mal consigo comer. Eis que na segunda-feira eu finalmente leio as instruções no envelopinho. E vejo lá, em negrito, que o produto torna-se hepatóxico se consumir junto com bebida alcoólica ou se a pessoa for alcoólatra.

Lição para uma vida: se decidir me tornar alcoólatra, vickpyrena nunca mais.

***

Não consigo parar de ouvir:

1. Rope on Fire (Morphine)
2. The Man Who Sold the World (Bowie)
3. Dry the Rain (Beta Band)
4. Lemon Tree (Fool’s Garden)
5. My Favourite Game (Cardigans)

Sério, não consigo. Coloco outra coisa pra tocar e paro no meio para colocar uma dessas. Tem The Queen is Dead dos Smiths, mas resolvi deixar só cinco porque gosto de múltiplos de cinco.

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