Propagandas que só existiram na minha cabeça (parte1)

Chega o repentista gripado e começa a cantar “Têm Córistina A, também tem Bê e Cê! Num quero saber de nada eu só quero se fô D!”. Sendo que o D poderia ser substituído por um atchooo. Ahá!

(Melhor do que o forró da página oficial é, com certeza)

9 comentários em “Propagandas que só existiram na minha cabeça (parte1)”

  1. Putz, pior que eu fui lá na página oficial ouvir a música, e realmente é de amargar 😕
    Agora essa que você postou, acho que quem escreveu é meio masoquista, já que ele não fala que quer que os outros se f***m, mas sim ele, rs
    Até mais.

  2. Tá com muito tempo livre, heim Anica? 😆

  3. zuleica – Vinte e tantos anos foi assim, minguados fins-de-semana para encontros pessoais. Os livros, jornais e revistas eram os dedicados amigos substitutos, dispostos a me acompanhar sem queixas à qualquer lugar. Os fins-de-semana agora estam mais extensos, estou mais disponível, mas mantenho em parte o hábito e não desejo modificá-lo. Por isso Veríssimo, para mim, é íntimo. David Coimbra, indispensável. Carnegie meu conselheiro. Lowen, Estés, Gibran, Bonder, Verne, Clark, Andrews, A. Rochais e outros são parceiros na mesa de debates que existe em meu mundo mental e emocional. Recorro a eles ao tomar decisões, em busca de inspiração, afinal “amigos assim” se pode ocupar tranqüila e serenamente. Neste espaço compartilho com você as pérolas desta convivência. Confira e opine
    zjaroszewski disse:

    Ahwheahwheh – Também fui :dente:

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.