Começando pela versão moderna – vale lembrar que quando o livro saiu, as pessoas ainda compravam cds. Não só pessoas apaixonadas por música, mas pessoas comuns. Não tinha internet para baixar trocentos mil álbuns de bandas de todos os cantos do mundo, a relação ainda era diferente. Eu nem vou me prolongar muito nisso porque sobre as diferenças o próprio Nick Hornby já comentou em um artigo que escreveu há cinco anos para a Billboard (recomendo demais a leitura).
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