Como já bastante comentado, Gerwig tomou algumas liberdades em sua adaptação. Eu não li o livro, não posso falar sobre as diferenças, então vou comentar aqui sobre minha visão entre a versão para o cinema de 1994 e a atual, sendo o ponto-chave a personagem Amy. Ao deixar de lado uma narrativa linear, Gerwig nos oferece uma visão diferente da irmã March: você pode até não morrer de amores pela personagem, mas há uma possibilidade de compreendê-la que não está presente na versão mais antiga.
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