Antes da “era paparazzi” isso acontecia com poucos artistas: ter a vida pessoal tão esmiuçada pelo público, ser de fato artista e celebridade. Wilde criou uma personagem que serviria como uma máscara protetora para quando passou a frequentar a sociedade inglesa, que tão ferinamente criticava em suas peças e em seu único romance, O Retrato de Dorian Gray. É justamente por ter a difícil tarefa de separar o homem da personagem que Schiffer merece destaque entre os biógrafos de Wilde.
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