A questão é o mercado editorial no Brasil, e de quanta coisa boa perdemos por causa desse círculo vicioso do “ler clássico ou ler aqueles livros altamente divulgados”. Chega livro do Umberto Eco todo mundo fica louco para ler. Lya Luft e aquela campanha gigantesca envolvendo até cartazes na rua, fica quase impossível fugir. Até um Dan Brown para poder falar mal depois, a gente acaba lendo.
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