Diários do Vampiro: O Confronto

Ok, sei que tem nem um mês que eu comentei que não estava empolgada para ler a continuação de Diários do Vampiro: O Despertar, mas a verdade é que eu estou meio sem paperbacks, e não queria ficar carregando livros pesados para o trabalho (que já requer que eu leve um punhado de livros comigo). Eu sei, é uma razão no mínimo estranha para escolher qual livro ler, mas ei, Dawkins continua sendo minha leitura nortuna para dar uma balanceada nessas estapafurdices, há.

Enfim, eis que o segundo é um tanto melhor que o primeiro. E agora está completamente diferente da série de TV, tomando um rumo bem diferente. Na adaptação Damon comeaa aos poucos a mostrar que por trás daquelas presas tem um cara legal (hehehe, não pude evitar) e Elena já está até levando na boa a ideia de que ficar com Stefan inclui o irmão mais velho no pacote, mesmo que não concorde com o modo de agir do vampiro.

Continue lendo “Diários do Vampiro: O Confronto”

Cirque du Freak: Aprendiz de Vampiro

Já li reportagens comentando como sobre a crise acabou afetando o mercado cinematográfico, que hoje em dia está buscando investir em filmes independentes e baratos (o que pode ser ótimo) ou continuações de fórmulas que já deram certo (vide Shrek, Transformers, etc). Eu acho que seguindo essa trilha também temos um terceiro caminho, que é a adaptação de livros de relativo sucesso que, uou, são sagas.

O público alvo normalmente é o infanto-juvenil, podendo também alcançar adultos dependendo da qualidade do trabalho (caso de O Senhor dos Anéis, acredito). E é seguindo essa tendência que chega aos cinemas brasileiros em março Cirque du Freak: Aprendiz de Vampiro, baseado nos livros do escritor irlandês Darren O’Shaughnessy, que assina suas obras como “Darren Shan”.

Continue lendo “Cirque du Freak: Aprendiz de Vampiro”

Diários do Vampiro: O Despertar

Então que eu resolvi comprar uma daquelas edições que tem dois livros em um para saber qual é dos livros Diários do Vampiro, que deram origem é série que passa na Warner aqui no Brasil. Sobre a adaptação, vocês sabem que não me agradou muito, embora eu esteja acompanhando. Aquela coisa: “vilão” sem uma motivação forte, personagens meio sem sal e ainda matam as legais. Mas como insistiram bastante que os livros eram diferentes (e melhores) resolvi dar uma chance.

Ontem à noite terminei o primeiro livro, O Despertar. E a verdade é que realmente é beeeem diferente da série, embora eu não saiba se é exatamente melhor. Tanto que não estou muito animada para continuar o segundo livro, vou dar um tempo para as leituras que ficaram pendentes no final do ano (há!).

Continue lendo “Diários do Vampiro: O Despertar”

True Blood S02E05: Never Let Me Go

Eu estou gostando bastante da segunda temporada, mesmo. Mas achei esse episódio meio desnecessário, não acrescentou muita coisa nova (o que tem se repetido, convenhamos) e embromou nas questões já levantadas antes. Aquela coisa que estava comentando sobre o roteiro já fez diferença também. Não que não tenha bons momentos, mas não flui tão bem como quando o Alan Ball escreve (e como foi no episódio anterior). O melhor de todo o episódio foi Jessica louca da vida, batendo a porta do quarto e gritando: Você se arrependerá quando eu tiver algum distúrbio alimentar!!

No mais, casais por todos os lados. Tara se ajeita com Eggs, Sookie curte a viagem em Dallas com Bill, Terry e Arlene, Hoyt e Jessica (muito fofo!), Sam aproveitando que acaba de descobrir que Daphne é uma shapeshifter como ele, Sarah atacando Jason na banheira… E por aí vai. De mais relevante mesmo só a resposta de por que Eric está tão incomodado com o sumiço de Godric: foi Godric que o transformou em vampiro.

Continue lendo “True Blood S02E05: Never Let Me Go”

Bloody Bones (Laurell K. Hamilton)

No natal ganhei do Fábio uma caixa com quatro primeiros livros da série Anita Blake: Vampire Hunter. Sobre o primeiro, Guilty Pleasures (traduzido aqui no Brasil como Prazeres Proibidos) eu cheguei a comentar aqui no Hellfire mesmo: praticamente devorei o livro, e achei extremamente divertido (e ótimo para curar ressaca de Crepúsculo, hehe). Sobre o segundo, The Laughing Corpse (sem tradução no Brasil), comentei no blog do Meia Palavra em um post sobre zumbis na literatura. Sobre os outros dois (Circus of the Damned e The Lunatic Cafe) eu não comentei em lugar algum porque não me diverti taaaaanto assim.

Aquela coisa: ler essa coleção como arte não dá, porque não é o caso. É entretenimento. E se não cumpre o propósito, eu acabo não me empolgando muito. Mas claro, muito provavelmente os livros não me agradaram pela questão pessoal de eu não suportar histórias com lobisomens e shapeshifters em geral, de repente se essa é sua praia você deveria dar uma conferida. De qualquer modo, eu já estava meio desanimada sobre a série da Anita Blake, mas resolvi dar uma chance e comprar o quinto livro da série, Bloody Bones.

Continue lendo “Bloody Bones (Laurell K. Hamilton)”

True Blood S02E04: Shake and Fingerpop

É engraçado, mas acompanhando True Blood e vendo as mesmas personagens em todos os episódios, o respeito à linha narrativa, às vezes até esqueço que é uma série com vários roteiristas. Ontem enquanto eu assistia à Shake and Fingerpop (s02e04) fiquei pensando que ESSE era o tipo de episódio que fez com que eu continuasse vendo a série na primeira temporada, com diálogos engraçados, rápidos e espirituosos.

Aí fui dar uma fuçada no imdb e vejo que o roteiro desse episódio é do criador de True Blood, Alan Ball. Além desse episódio, ele foi também roteirista dos três primeiros da primeira temporada (ahá, bem aqueles que são cruciais para fazer com que eu decida se acompanharei a série ou não). Resumindo: ele manda bem e deveria escrever mais vezes. Não que os outros também não deem conta, mas as coisas realmente ficam diferentes quando o texto é dele.

Continue lendo “True Blood S02E04: Shake and Fingerpop”

True Blood S02E03: Scratches

Sim, eu sei que estou meio lerda para compartilhar com vocês minhas opiniões sobre os episódios de True Blood. Mas sabe como é,  quando a falta de tempo soma-se com outras coisas para falar, dá nisso. De qualquer forma, vamos lá: aos poucos as coisas vão melhorando mesmo. Scratches não chegou a ser um daqueles episódios inesquecíveis, mas estava bem bom. Aquela coisa, não se arriscaram muito (inclusive com relação à adaptação) e aos poucos vão colocando as peças no tabuleiro.

Para começar, meu palpite estava certo e a Sookie foi atacada pela Menade. Algo que gostei bastante com relação à briga entre a Sookie e Bill (e que foi a razão para que ela ficasse sozinha no meio do mato) é que eles não discutiram relação pela enésima vez. Até porque convenhamos, se a cada episódio tivermos uma briga entre os dois, não vai dar para aguentar.

Continue lendo “True Blood S02E03: Scratches”

True Blood S02E01: Nothing But the Blood

(Post com spoilers, só leia se já viu o episódio ou se não liga para essa coisa de surpresa)

E eis que finalmente começa a segunda temporada de True Blood, com o episódio Nothing But the Blood. A grande verdade é que pouco aconteceu, o que fez com que eu lembrasse de uma questão: o livro já é meio esticado demais (alguns eventos duram por mais de dois volumes, por exemplo). E a adaptação acaba precisando esticar o que já é esticado e eis então que temos um episódio com pouca novidade, e alguns momentos até bem monótonos.

A história começa com a descoberta do defunto no estacionamento do Merlotte’s. Pela pele negra e a unha pintada de vermelho, todo mundo achava que seria o Lafayette. Bom, acho que aqui fica a primeira marca de adeus ao livro: Lafayette não morreu. No final das contas fico até feliz por isso, porque foi uma das melhores personagens da primeira temporada, senão a melhor.

Continue lendo “True Blood S02E01: Nothing But the Blood”

O Beijo das Sombras (Richelle Mead)

Eu sei que o primeiro impulso de quem acaba sabendo um pouco mais sobre o livro de Richelle Mead, O Beijo das Sombras é compará-lo com o sucesso de Stephenie Meyer, Crepúsculo. Natural: ambos têm vampiros, romance e os adolescentes como público alvo. Mas as comparações acabam por aí. Até por alguns elementos das histórias, acho que ela terá maior apelo sob o público masculino do que a série de Meyer (para quem os meninos torcem o nariz por considerá-la “melada” demais).

A sinopse diz:

Lissa é a princesa de um clã muito importante. Sua melhor amiga Rose é meio vampira, meio humana, e tem como missão se tornar guardiã da amiga. Há dois anos elas estão fugindo, mas agora foram capturadas e estão sendo levadas à força para a escola de vampiros São Vladimir — justamente o lugar onde elas mais estão em perigo.

Continue lendo “O Beijo das Sombras (Richelle Mead)”

Segunda temporada de True Blood

Dias atrás eu estava toda serelepe porque tinha ficado sabendo que a segunda temporada de True Blood começaria no dia 3 de maio.  Mas saiu um anúncio da HBO confirmando que a data será… blé. 14 de junho.  Para quem não entendeu por que diabos eu estou tão curiosa sobre a segunda temporada (até levando em consideração que não gostei da conclusão da primeira), o negócio é que ao ler os livros da Charlaine Harris eu cheguei a conclusão de que a série tem tudo para ficar muito, muito legal.

Mas é claro que isso depende basicamente das escolhas do Alan Ball. Não acho que se distanciar da obra que está sendo adaptada possa ser necessariamente ruim – e isso inclui qual destino ele dará para Lafayette, que no primeiro livro mal tem o nome citado mas que na série ganhou a atenção do público. Então a curiosidade é basicamente essa: de saber qual rumo a série vai tomar, e se a segunda chance valerá a pena.

A HBO também divulgou algumas imagens da segunda temporada que comentarei a seguir (o que significa mais ou menos que se você ainda não viu o primeiro ano, é melhor parar por aqui).

Continue lendo “Segunda temporada de True Blood”