O Efeito Borboleta

Fui assistir ‘O Efeito Borboleta’ com o Lê, Kado e Jô hoje. Sabe? É o caso típico de como conseguem estragar uma idéia excelente para que o filme tenha um apelo mais… hmmm… comercial.

Esse filme tinha que terminar uns cinco minutos antes, no momento que o médico falar para Evan que nunca existiram os tais diários que tornavam possíveis as viagens no tempo, que era tudo alucinação. Meu! Seria algo ‘Além da Imaginação’, coisa para ficar de olhos arregalados mesmo.

Mas como uma grande parcela das pessoas naquela sala de cinema provavelmente não gostariam de sair de lá com um final ‘incomum’ preso na garganta, opta-se pelo final trivial, onde tudo se ajeita quase a um estilo deus ex machina.

Uma pena, realmente. Mas já que falei de “olhos arregalados”, tem algo que pelo menos pode servir de consolo para as moçoilas. Ashton Kutcher tem um caminho da felicidade sexy bagarai, quase me engasguei com a Coca-Cola quando vi ele só de toalha.

Só para não ser completamente injusta, adorei a música do fim. Eu sempre fui mais Blur do que Oasis, mas ‘Stop Crying Your Heart Out’ me traz boas recordações. Brasil ganhando da Inglaterra naquele jogo fodíssimo da última Copa, antes que pensem bobagem.

Hold up
Hold on
Don’t be scared
You’ll never change what’s been and gone
May your smile (may your smile)
Shine on (shine on)
Don’t be scared (don’t be scared)
Your destiny may keep you warm

Cause all of the stars
Are fading away
Just try not to worry
You’ll see them some day
Take what you need
and be on your way
and stop crying your heart out

Muito bacana essa música.

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