Primeiro pagamento

Primeiro pagamento chegou

Nossa, tão bom! Eu estou muito feliz, sério. Estou tão feliz com isso que amanhã eu e a Jô distribuiremos currículos pelas escolas de Inglês do Centro. Se vai dar certo, não sei. Mas estou arriscando. Estou pensando seriamente em dar uma passada lá no Lourdão. Para deixar currículo e para matar saudades, como por exemplo do professor Cleomar. Embora naqueles tempos eu falasse que daria aulas de História.. eh, bien. Que seja ^^ Continue lendo “Primeiro pagamento”

The Killing Moon

Em homenagem aos meninos do chat de hoje à noite (principalmente o Namus, que sabia do que se tratava ^^):

The Killing Moon – Echo & The Bunnymen

Under blue moon I saw you
So soon you’ll take me
Up in your arms
Too late to beg you or cancel it
Though I know it must be the killing time
Unwillingly mine Continue lendo “The Killing Moon”

Ilustrando a teoria

Então, só para ilustrar a teoria do duplo… Tem uma “The Dreaming” especial que se chama “O Guardião do Meu Irmão”. Nessa história escrita por Alisa Kwitney e ilustrada pelo Michael Zulli, fala-se sobre os “duplos” de Caim e Abel, que seriam Jumella e Aclima.

O que acontece é que Caim, que deveria casar com Jumella, prefere Aclima. E por causa disso teria assassinado Abel.

É uma versão interessante dos fatos. E isso indicaria que Caim foi o primeiro esculhambado a pegar o duplo de outra pessoa. E ele seria o grande culpado pela solidão de alguns e a infelicidade de outros.

Ok, prometo que vou cortar o café. :mrpurple:

Conversa na cantina com Alex e Jo

Sabe-se lá por qual motivo, a conversa foi parar na história de pessoas certas apaixonadas por pessoas erradas. Aí eu lembrei da minha teoria do duplo, que é algo mais ou menos assim:

Todo mundo tem um duplo, “a” pessoa certa. Mas teve um esculhambado que pegou o duplo de uma pessoa, e é por isso que vemos tantas pessoas sozinhas ou infelizes em seus relacionamentos.

E é isso :mrpurple:

Pânico

Ok, pânico. Já estamos em dezembro O.o

Uou, olha só: Duque de Caxias também teve uma Anica:

Numa pequena amostragem exemplificaremos aspectos da figura humana de Caxias:

Seu casamento foi contrariado pela mãe da noiva pela seguinte razão.O sogro de Caxias fora uma espécie de Prefeito do Rio , Defronte sua residência que se situava na esquina fronteira ao canto da atual praça da Republíca ,próximo ao Hospital Souza Aguiar, havia construído um belo jardim público de que muito se

orgulhava.A necessidade de exercitar o Batalhão do Imperador pra a guerra da Indepedência na Bahia determinou a trasformação do jardim público em campo de instrução, tarefa em que se envolvera o tenente ajudante do Batalhão do Imperador, o mais tarde Duque de Caxias.Este fato teria desgostado o pai de sua futura esposa que” teria morrido(sic) “em consequência de mágoas pela destruição do jardim público, por necessidade imperiosa de adestramento militar.E Caxias simbolizava um destruidor do jardim público para servir à defesa nacional numa emergência.Sua futura esposa tinha então cerca de 7 anos.

Mas casaram e tiveram uma união muito feliz e de muito amor conforme o demonstrou o seu biografo dr Vilhena de Moraes e do que aqui se darão amostras documentais com apoios em seus biógrafos Vilhena de Morais,Osvaldo Orico e Affonso de Carvalho:

Escreveu a sua Anica do Maranhão em 10 ago 1840:

“Meu bem! Esta foi escrita as 11 horas da noite em uma barraca de palha em que eu estou morando……….Tal é o cuidado que me dás e o amor que te tenho que cheio de trabalhos me não esqueço de ti .Dá um beijo nos meus anjinhos e saudades a a todos de casa.Sou só teu .Luiz.”

Às preocupações da esposa pela possibilidade de ser atingido por balas ele

respondeu:

“Sou fatalista e desprezo e sempre desprezei a morte ,porque sei que nada se pode fazer senão o que Deus for servido .E tanto se morre no meio de balas e dos pântanos, como em boas cidades.”